quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Revista Brasileira em Promoção da Saúde / Brazilian Journal in Health Promotion 2014; 27 (3)

O grande aumento da movimentação de pessoas e mercadorias pelo mundo é a força motriz por trás da globalização das doenças, tornando o mundo mais rapidamente vulnerável à propagação tanto de antigas como de novas enfermidades. As pessoas e as mercadorias passaram a viajar e circular mais, e com elas transportam-se micro-organismos a locais onde antes inexistiam.
A nova epidemia de ebola traz, no seu bojo, grandes desafios para os serviços de saúde e pesquisadores. Os maiores desafios diante da nova possível epidemia de ebola são: a integração dos serviços de saúde com a população local, levando em conta os aspectos culturais e a realidade das desigualdades em saúde; assumir o conceito de equidade, enfrentando a distribuição desigual dos fatores de exposição aos riscos de adoecer e morrer e do acesso a bens e serviços de saúde entre grupos populacionais distintos, através do aporte de maiores recursos; a solidariedade internacional; e a pesquisa aplicada para responder às necessidades da população.

Prevalência e perfil sociodemográfico de diabetes e hipertensão em indivíduos do sistema de informação da atenção básica

Prevalência da hipertensão arterial e fatores associados em idosos

Sintomas osteomusculares de servidores de uma universidade pública brasileira: um estudo ergonômico

Competências essenciais desenvolvidas por coordenadores de centros de saúde da família

Qualidade de vida em pacientes com endometriose: um estudo de revisão

Disponível em: Revista Brasileira em Promoção da Saúde / Brazilian Journal in Health Promotion 2014; 27 (3)


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