sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Revista de Manguinhos 2017; 37

Esta edição da Revista de Manguinhoslembra os 100 anos do falecimento de Oswaldo Cruz, patrono desta Fundação. Este é, inegavelmente, um momento ímpar de reflexão. Ocasião propícia para recordar a trajetória, as conquistas e o legado do grande médico e cientista morto há um século e também pensar que caminhos seguir. Este número traz textos que apresentam o que fez e quem foi Oswaldo Cruz e como a instituição e o país que ele ajudou a construir se relacionam com essa herança. É hora de colocar o passado em perspectiva, como uma forma de iluminar futuros possíveis. E é também uma oportunidade para avançar em projetos coletivos que contribuam para o SUS e para a ciência, tecnologia e inovação.

Além da homenagem e da reflexão sobre o legado do patrono, esta edição relata ainda duas ótimas notícias: uma diz respeito a um estudo pioneiro desenvolvido na Fiocruz Paraná que poderá abrir novos caminhos para a pesquisa sobre a doença de Chagas – enfermidade que registra cerca de 150 mil novos casos por ano no Brasil. A outra mostra que uma pesquisa da Fiocruz Minas, em parceria com duas instituições, aponta que uma bactéria pode auxiliar na transformação da glicose em energia para o corpo, diminuindo a concentração de açúcar no sangue.

Outras reportagens apresentam novidades sobre a hanseníase e a giardíase e relatam a parceria com a UFRJ – agora reforçada e ampliada. Também nas próximas páginas aparecem a produção da vacina de febre amarela, que opera em capacidade máxima para dar conta da demanda, e as diferenças entre mosquitos que transmitem a doença, entre outros temas.


Estudo pioneiro: avanços contra a doença de Chagas.

Diabetes tipo 2 na mira: bactéria pode contribuir para reduzir açúcar.

As origens: a história da vacina de febre amarela.

Disponível em: Revista de Manguinhos 2017; 37.