terça-feira, 9 de outubro de 2018

História, Ciências, Saúde - Manguinhos 2018; 25 (supl.)

En los últimos años, los studios sobre el desarrollo internacional de la eugenesia han cobrado un impulso particular. En elcontexto centardo en Europa mediterránea y en Latinoamérica, los trabajos precursores de Nancy Stepan (1991), Anne Carol (1995) y Raquel Álvarez Peláez (1999) permitieron abrir una especie de "caja de Pandora" al detectar fuentes y construir nuevas miradas sobre fuentes ya conocidas. En efecto, merced al impactode sus trabajos pioneros fue generándose un creciente interés en el campo de la investigaciónde esa "ciencia del cultivo de la raza", y, desde los años 1990, los estudios sobre eugenesiadejaron de concentrarse exclusivamente en el mundo anglosajón y en su relacioón unívoca conlos totalitarismos del período entreguerras.
Los textos aqui reunidos revelan una diversidad metodológica y de objetos dde estudio, coexistiendo historias que abordan perfiles biográficos; libros y sus recepciones; movimientos contraculturales; organizaciones e instituciones normalizadoras con aquellas que exploran la presencia de la foucaultiana microfísica del poder.
De este modo, los trabajos conforman una constelación de aportes que interpelan a esta versión mediterránea y latinoamericana de la eugenesia, cuyas características incluyen las estrategias dirigidas a identificar, clasificar, jerarquizar y excluir la otredad. Con ese fin se persiguió la utopía de alcanzar una sociedad homogénea y armónica, eliminando el azar del proceso reproductivo de los seres humanos. Los diálogos entre Iglesia Católica y saberes científicos otorgarían singularidad al devenir de la eugenesia en esta región del mundo, convirtiéndola en un capítulo importante en la historia del siglo XX. Contribuir a ello ha sido el propósito de este número especial.

Alguns artigos:


quinta-feira, 4 de outubro de 2018

História Ciências, Saúde - Manguinhos 2018; 25 (2)

Nas páginas de História, Ciência, Saúde - Manguinhos, os leitores encontram trabalhos que ajudam a pensar sobre o estigma entre os indivíduos diagnosticados com certas patologias, possibilitando aproximações com o HIV/Aids. Também há artigos que refletem sobre o lugar do discurso médico no enquadramento de comportamentos e identidades, incluindo aqueles referidos a sexualidade e papéis de gênero. Nosso periódico também já publicou estudos sobre o lugar do discurso midiático no debate público sobre ciências, doenças e terapêuticas. Não é de hoje que jornais e revistas de grande circulação influenciam as discussões e percepções sobre os dramas sociais, entre os quais as doenças costumam ganhar destaque. Convido-os a visitarem nossas edições de maneira a se municiarem de instrumental crítico para exame dos eventos e processos que nos atingem. É dessa forma que História, Ciências, Saúde - Manguinhos pode cumprir a função de veículo vivo de conhecimento, em vez de acúmulo de escritos cuja visita valeria apenas por interesses estritos de pesquisa. Por ingênua ou datada que possa soar a crença no poder transformador do conhecimento, vale reafirmar a convicção de que ele representa componentes seguro para entrevermos na penumbra.

Alguns artigos:

A experiência com arte na Colônia Juliano Moreira na década de 1950

A importância da perspectiva histórica para o pensamento social em saúde: a contribuição de Madel Luz e Emerson Merhy

Epidemias e colapso demográfico no México e nos Andes do século XVI: contribuições da biologia evolutiva

Disponível em: História, Ciências, Saúde - Manguinhos 2018; 25 (2)