terça-feira, 15 de maio de 2018

História, ciências, saúde - Manguinhos 2018; 25 (1)


"Este periódico vai comemorar 25 anos de existência em 2019. A primeira conquista a destacar é o crescimento significativo de submissões (boa parte delas de autores afiliados a universidades de América Latina, Portugal e Espanha). Também cresceram as propostas de dossiês ou números especiais e o número dos artigos vertidos ao inglês, o que facilita sua potencial repercussão internacional. A segunda, o uso da plataforma de submissão on-line ScholarOne Manuscripts, tem contribuído significativamente para aproveitar melhor os conselhos dos avaliadores, tomar decisões bem fundamentadas e agilizar o processo editorial, cujos prazos de espera entre aprovação e publicação dos trabalhos tem reduzido de forma considerável. A terceira conquista diz respeito ao índice de impacto de Scientific Journal Rankings (SJR) produzido pelo portal Scimago Journal & Country Rank, a partir do banco de dados Scopus (pertencente à Elsevier), no qual nossa revista ocupa a primeira posição entre os periódicos latino-americanos na categoria "History and Philosophy of Science" no ano de 2016 (em relação a impacto, número de documentos citáveis, e número de citações recebidas). A quarta conquista revela-se no resultado da mais recente avaliação de periódicos (quadriênio 2013-2016) realizada pela Capes, na qual História, Ciências, Saúde - Manguinhos apresenta o melhor conceito A1 nas áreas de história - a base de sua identidade editorial - sociologia, interdisciplinar e educação.

Após o ingresso nas mídias sociais em 2013, a cada edição, artigos e eventos vinculados à revista
são destacados nos blogs nacional e internacional (www.revistahcsm.coc.fiocruz.br e www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/english). Nos blogs aparecem entrevistas com os autores, análises breves de eventos acadêmicos importantes e notícias sobre as temáticas dos artigos.Tudo o que é postado noblog gera conteúdo o Twitter (twitter.com/revistahcsm) e nas duas versões do Facebook (www.facebook.com/RevistaHCSM e www.facebook.com/JournalHCSM).
Uma novidade importante foi a decisão recente de publicar artigos que façam uma ampla revisão historiográfica da subáreas de pesquisas no campo da história e áreas afins, capazes de promover debates cruciais entre os pesquisadores.
Em termos de planejamento para o futuro, significará tornar  a revista mais atraente no tocante à identidade visual e mais interativa, com recursos de áudio e vídeo.
Nosso objetivo é ser uma revista com muitos materiais bilíngues (português e inglês, ou espanhol e inglês) que sejam relevantes e tenham impacto no Brasil, nos outros países da América Latina e no resto do mundo, mas sabemos que nem todos os materiais da revista se prestam à tradução e também que tradução não é sinônimo de internacionalização."
Alguns artigos:







terça-feira, 8 de maio de 2018

História, ciências, saúde - Manguinhos 2017; 24 (4)


"Neste último número de 2017 temos a satisfação de entregar-lhes um cardápio variado de artigos de diferentes áreas do conhecimento, campos temáticos, abordagens, temporalidades e geografias, sempre procurando privilegiar a perspectiva histórica, que confere identidade a este veículo transdisciplinar que é História, Ciências, Saúde - Manguinhos. A diversidade, que não é exclusividade desta edição, teve reconhecimento na recente avaliação quadrienal de periódicos pela Capes. A revista manteve-se como A1 nas áreas de História; Interdisciplinar; Sociologia; e Educação. Foi classificada como A2 em Arquitetura; Urbanismo e Design; Ciência Política e Relações Internacionais; Ensino; Planejamento Urbano e Regional/Demografia; e Serviço Social. Nosso periódico passou a ser classificado também em novas áreas: Artes (A2); Comunicação e Informação (A2); e Direito (B2).

Certamente isso é motivo de particular satisfação, pois a capacidade de dialogar com campos disciplinares tão variados representa uma virtude, mas também impõe desafios em termos de política editorial, as quais implicam lidar com o paradoxo de manter essa interface com diversas áreas do conhecimento sem comprometer a identidade do periódico, que, em certa medida, obedece a parâmetros disciplinares. As escolhas nesse sentido são estratégicas, pois apontam para a revista que queremos ter no complexo cenário de início de século para o potencial de manter-se longeva. Por ora, parece-nos que o enfrentamento da complexidade envolvida nos diversos dilemas contemporâneos requer exatamente a articulação de conhecimentos para superar barreiras disciplinares. Sem respostas ainda claras, temos agido pragmaticamente no intuito de favorecer a qualidade, que não é um parâmetro claramente delimitado, porque envolve subjetividades, mas é a bússola que nos orienta, assim como o amparo de nosso conselho de editores, e, acima de tudo, dos avaliadores."

A seguir, alguns artigos: