Mostrando postagens com marcador Tuberculose. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tuberculose. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (1)

 


         Este fascículo destaca como personalidade da História da Saúde: Robert Koch que foi um microbiologista alemão que pesquisou sobre bactérias e suas patologias identificando Staphylococcus sp. e Staphylococcus sp. Em 1905 foi laureado com o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia por seus estudos e pesquisas sobre a tuberculose.

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (3)

 


         Este fascículo destaca como personalidade da História da Saúde: Paracelso que é considerado o fundador da bioquímica e toxicologia e reformador do uso de medicamentos e da terapêutica. Consagrou sua vida à medicina, sendo extremamente preocupado com os indivíduos pobres e enfermos, o que o levava a pesquisar novas formas de tratar as doenças dessa população marginalizada.


segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 2017: 50 (5)

 


Neste fascículo encontramos alguns assuntos como: chikungunya, HIV, epidemiologia,leishmoniose, gastroenterite, tuberculose, esquistossomose, meningite e endocardite. 

Abaixo, alguns artigos:

Large outbreaks of Chikungunya virus in Brazil reveal uncommon clinical features and fatalities

Alert: Severe cases and deaths associated with Chikungunya in Brazil

Metabolic disorders and cardiovascular risk in people living with HIV/AIDS without the use of antiretroviral therapy

Treatment adherence in patients living with HIV/AIDS assisted at a specialized facility in Brazil

Epidemiological profile of patients co-infected with visceral leishmaniasis and HIV/AIDS in Northeast, Brazil

Detection and genotyping of human adenovirus and sapovirus in children with acute gastroenteritis in Belém, Pará, between 1990 and 1992: first detection of GI.7 and GV.2 sapoviruses in Brazil

Changes in the epidemiology of visceral leishmaniasis in Brazil from 2001 to 2014

The importance of audiometric monitoring in patients with multidrug-resistant tuberculosis

Evaluation of the immunogenicity of Schistosoma mansoni egg surface

Detection of schistosomiasis in an area directly affected by the São Francisco River large-scale water transposition project in the Northeast of Brazil

Infective endocarditis due to Bartonella bacilliformis associated with systemic vasculitis: a case report


Disponível em: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 2017: 50 (5)

domingo, 30 de janeiro de 2022

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2019; 28 (3)

 A 16a Conferência Nacional de Saúde foi o maior evento de participação social realizado no país. Participaram mais de 5 mil pessoas, incluindo conselheiros de saúde, representantes de movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), que se reuniram em Brasília, DF, de 4 a 7 de agosto de 2019. Este grandioso evento foi organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) e realizado pelo Ministério da Saúde (MS). O tema escolhido, “Democracia e Saúde”, e a referência à “8ª+8” marcaram o resgate da histórica 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986. 

A 8a Conferência foi o primeiro evento nacional com participação social na área da saúde. Seu relatório final1 recomendou a formação de um sistema único de saúde, separado da previdência. Também resultou na criação da Comissão Nacional da Reforma Sanitária (CNRS),2 que teve papel preponderante na elaboração da proposta que culminou na inclusão do direito à saúde e na instituição do SUS, na Constituição Federal de 1988.3 Mais de 4.600 conferências, que totalizaram cerca de 1 milhão de participantes, realizadas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, antecederam a 16a Conferência Nacional de Saúde. Também trouxeram contribuições para o debate 63 conferências livres, organizadas de modo independente por entidades de trabalhadores, usuários, instituições de ensino superior, fóruns e gestores municipais e estaduais.

 O Relatório Nacional Consolidado4 da 16a Conferência sintetizou as melhores posições e orientações para a defesa e o fortalecimento do SUS, a melhoria das condições de saúde da população e a construção de relações mais saudáveis e democráticas no setor saúde e na sociedade como um todo. As propostas foram organizadas em três eixos: I – Saúde como direito; II – Consolidação dos princípios do SUS; e III – Financiamento adequado e suficiente para o SUS. Os debates ocorridos durante a 16a Conferência Nacional de Saúde culminaram com a aprovação de 31 diretrizes e 329 propostas provenientes de todos os estados e do Distrito Federal, além de 56 moções, contempladas em seu Relatório Final.5 A 16a CNS foi um marcante momento para a democracia brasileira e para o SUS. 

O evento rememorou e reverberou o discurso de Sergio Arouca,6 Presidente da 8a CNS, e protagonista da criação do SUS: que [as pessoas] tenham direito à casa, ao trabalho, ao salário condigno, à água, à vestimenta, à educação, às informações sobre como dominar o mundo e transformá-lo. (...) ao meio ambiente que não lhes seja agressivo, e que, pelo contrário, permita uma vida digna e decente. (...) a um sistema político que respeite a livre opinião, a livre possibilidade de organização e autodeterminação de um povo, e que não esteja todo tempo submetido ao medo da violência, daquela violência resultante da miséria, e que resulta no roubo, no ataque. Que não esteja também submetido ao medo da violência de um governo contra o seu próprio povo, para que sejam mantidos interesses que não são do povo.6 A magnitude da 16a Conferência Nacional de Saúde reflete a grandiosidade e a potência do SUS, que embora ainda apresente desafios para o pleno alcance de seus princípios, é indiscutivelmente um patrimônio da população brasileira, e portanto deve ser preservado e fortalecido.

Alguns artigos:

Acesso aos serviços de saúde para o diagnóstico e tratamento da tuberculose entre povos indígenas do estado de Rondônia, Amazônia Brasileira, entre 2009 e 2011: um estudo transversal*

Análise espacial dos óbitos infantis evitáveis no Espírito Santo, Brasil, 2006-2013*

Tendência de mortalidade por câncer de pulmão em diferentes contextos urbanos do Brasil, 2000-2015*

 Disponível em: Epidemiologia e Serviços de Saúde 2019; 28 (3)




Epidemiologia e Serviços de Saúde 2019; 28 (2)

 O Programa Nacional de Imunizações (PNI), criado em 1973 – antes mesmo da criação, em 1988, do Sistema Único de Saúde (SUS) –, foi determinante para o controle bem-sucedido das doenças imunopreveníveis no Brasil. Sua atuação contribuiu sobremaneira para melhorias importantes na situação de saúde da população brasileira. São exemplos: a erradicação da varíola; a eliminação da poliomielite e da febre amarela urbana, da circulação do vírus do sarampo (2016) e da rubéola (2015); assim como a redução da incidência da difteria, da coqueluche, da meningite causada por H. influenzae tipo B, do tétano, da tuberculose em menores de 15 anos de idade, e, mais recentemente, das meningites e pneumonias.1 A redução da incidência e da mortalidade por doenças imunopreveníveis, especialmente nos primeiros anos de vida, teve notáveis reflexos no aumento da esperança de vida e na redução de hospitalizações.2-4 O rol de vacinas ofertadas pelo SUS foi incrementado ao longo do tempo. Atualmente, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças. O Calendário Nacional de Vacinação, tal como ocorre nos países desenvolvidos, contempla não apenas as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas.5 O sucesso do PNI e sua crescente complexidade, entretanto, têm se tornado um obstáculo para a manutenção das coberturas vacinais adequadas. À medida que as pessoas não convivem mais com as mortes e incapacidades causadas pelas doenças imunopreveníveis, passam a não mais perceber o risco que estas doenças representam para a sua própria saúde, para os membros de sua família, e para a comunidade.6 Nesse cenário, aparecem o medo dos eventos adversos e a circulação de notícias falsas sobre os imunobiológicos, que se sobrepõem ao conhecimento sobre a importância e os benefícios das vacinas. Os movimentos antivacina,7 embora não sejam muito atuantes no Brasil, estão cada vez mais frequentes e persuasivos, e divulgam informações sem base científica sobre os riscos das vacinas. Ainda, fatores operacionais, como horários restritos de funcionamento das unidades de saúde e o sub registro das doses aplicadas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), dificultam, respectivamente, o acesso aos imunobiológicos e o monitoramento das metas de vacinação. O intenso movimento migratório observado em país fronteiriço ao Brasil, inicialmente ocorrido para o estado de Roraima, contribuiu para a propagação do vírus do sarampo, que voltou a circular no país, especialmente nos estados da região Norte. Foram confirmados mais de 10 mil casos da doença em 2018,8 e 646 casos, distribuídos em oito estados, até julho de 2019, o que demonstra que esforços adicionais deveriam ser mobilizados para a manutenção de coberturas vacinais adequadas.9 A fim de reverter o declínio das coberturas vacinais no Brasil, o Ministério da Saúde lançou o Movimento Vacina Brasil, em 9 de abril de 2019, durante a XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, como parte da agenda dos primeiros 100 dias de governo. A iniciativa tem como objetivo mobilizar os três níveis de gestão e diversos setores da sociedade brasileira e alertar sobre a importância da vacinação como principal medida de controle das doenças imunopreveníveis, e a única capaz de evitar a reemergência de doenças eliminadas no país. 

As estratégias para reverter a redução das coberturas vacinais devem considerar os diversos fatores que contribuem para essa situação. A comunicação social, principal estratégia do Movimento Vacina Brasil até o presente, é fundamental para ampliar o acesso às informações baseadas em evidências, especialmente sobre os benefícios da vacinação. Além da divulgação nas mídias tradicionais e eletrônicas, tais estratégias devem contemplar a busca ativa de não vacinados nas populações-alvo, parcerias com escolas e universidades, ampliação dos horários de funcionamento dos postos de vacinação, mobilização da sociedade civil e colaboração das sociedades científicas em parceria com as três instâncias de gestão, bem como o estabelecimento de parcerias intra e intersetoriais. Ademais, fomentar a produção de conhecimento, por meio de inquéritos de coberturas vacinais e de estudos acerca dos fatores associados à não vacinação, considerando-se as diferentes regiões do país, poderá contribuir na definição de estratégias complementares para o enfrentamento da situação atual.

Reconhecendo a centralidade dos recursos humanos para as ações da vigilância em saúde, em alinhamento com a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNPS),11 a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores do SUS tornam-se essenciais para o alcance das metas de coberturas vacinais. A incorporação dessas estratégias nas próximas etapas do Movimento Vacina Brasil, aliadas às iniciativas já em curso, poderia alcançar milhares de trabalhadores, trabalhadoras, gestores e gestoras do SUS, em todo o território nacional, e impulsionar a reversão do declínio das coberturas vacinais.

Alguns artigos:

Associação entre desfecho do tratamento, características sociodemográficas e benefícios sociais recebidos por indivíduos com tuberculose em Salvador, Bahia, 2014-2016*


Avaliação da implantação do Sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados (Sistema e-Car) na Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, no período de 2012 – 2015*

Disponível em: Epidemiologia e Serviços de Saúde 2019; 28 (2)




















quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2018; 27 (3)

 Em 12 de julho de 2018, foi instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), por meio da Resolução no 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).Trata-se de documento inédito, norteador do planejamento das ações de vigilância em saúde nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), caracterizado pela definição das responsabilidades, princípios, diretrizes e estratégias dessa vigilância.

Na PNVS, a Vigilância em Saúde é entendida como processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças.

A PNVS incide sobre todos os níveis de atenção à saúde, abrange todos os serviços de saúde – públicos e privados –, assim como estabelecimentos dedicados à produção e circulação de bens de consumo e tecnologias relacionadas. Alinhada ao conjunto de políticas de saúde do SUS, a PNVS salienta a necessidade da articulação dos saberes, processos e práticas relativos à vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária, haja vista a transversalidade das ações da vigilância sobre o processo saúde-doença.

 A PNVS apresenta, como responsabilidades partilhadas entre União, estados, Distrito Federal e municípios: assegurar a oferta de ações e de serviços de vigilância em saúde, estabelecer e garantir a articulação entre os setores responsáveis pelas políticas públicas, desenvolver estratégias para identificar e controlar situações que resultem em risco de agravos à saúde, entre outras.

 Da mesma forma, o financiamento das ações da vigilância em saúde deve ser garantido de forma tripartite. A PNVS determina que esse financiamento seja específico, permanente, crescente e suficiente para assegurar os recursos e tecnologias necessários ao cumprimento do papel institucional das três esferas de gestão do SUS, ademais de contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de suas ações.

Alguns artigos a seguir:

Vigilância de chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública

Tendência de mortalidade por leucemias em crianças e adolescentes nas capitais dos estados brasileiros: 1980-2015

Fatores associados à cura no tratamento da tuberculose no estado do Rio de Janeiro, 2011-2014

Disponível em: Epidemiologia e Serviços de Saúde 2018; 27 (3)



segunda-feira, 9 de julho de 2018

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2017; 26 (4)


"Neste ano em que celebra seus 25 anos, a Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (RESS) alcançou importantes conquistas. Após sua indexação na base MEDLINE®, no final de 2016,1 em 2017 foi indexada nas bases bibliográficas Scopus, Embase (ambas da empresa Elsevier) e Emerging Sources Citation Index (ESCI, um novo indexador da Web of Science, da empresa Clarivate Analytics). Estas indexações marcam o início de um novo período para a RESS, com maior alcance e visibilidade internacional. Outra conquista relevante da RESS em 2017 foi o alcance da 18ª posição no ranking do Google Acadêmico, entre todos os periódicos científicos publicados em língua portuguesa no mundo. A cada ano, a RESS vem subindo neste ranking, no qual ocupou a 33ª posição em 2016. Além disso, a RESS foi classificada no estrato Qualis B2 pela comissão de avaliação da área da Saúde Coletiva da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na avaliação referente ao quadriênio 2013-2016.2 Com estas conquistas, a RESS se posicionou entre os principais periódicos da área da Saúde Coletiva no Brasil e no mundo. A capacidade de comunicação científica da RESS também foi incrementada. Em 2017, a RESS inaugurou seu blog (disponível em: https://revistaress.blogspot.com.br/), sua conta na rede social Twitter e logrou incremento considerável no número de seguidores na rede social Facebook (disponível em: https://www.facebook.com/ress.svs), que superou a marca de 5 mil seguidores. Neste ano, também foram realizadas duas edições do Prêmio RESS Evidencia, concernentes aos melhores artigos publicados nos anos de 2015 e 2016. Ao encerrar um ano de conquistas e celebrações, a RESS publica artigo especial que busca empreender uma revisão de sua história, desde sua criação em 1992, como Informe Epidemiológico do SUS (IESUS), passando por sua transformação em revista, em 2003, até o momento atual.3 O estudo em pauta descreveu os assuntos abordados e a abrangência geográfica das instituições de vínculo dos autores dos artigos publicados no IESUS (1992-2002) e na RESS (2003-2016); e mapeou as políticas e estratégias editoriais da RESS nas seguintes áreas de foco: educação, informação, comunicação, corresponsabilidade e antecipação.4 Ao revisitar o passado, a RESS lança seu olhar para o futuro. A revista foi alicerçada sobre sólidas bases, com destaque para sua vinculação institucional à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), bem como para a composição de seu Corpo Editorial, que inclui membros internos e externos à SVS/MS. Estas características possibilitaram a continuidade da revista em seus 25 anos de existência, com a garantia de sua autonomia editorial e a adoção dos mais elevados padrões editoriais e éticos na publicação científica. Futuramente, sua equipe continuará trabalhando para que a RESS permaneça no exitoso caminho de crescimento e aumento da visibilidade, e se consolide no meio editorial nacional e internacional como periódico de caráter único, que privilegia a divulgação do conhecimento epidemiológico aplicável aos serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde do Brasil e promove uma importante aproximação entre esses serviços e a academia."

 Alguns artigos:

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2017; 26 (2)


Neste ano de 2017, a Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (RESS), além de completar 25 anos, tem mais motivos para comemorar. A par da indexação na base bibliográfica MEDLINE, a revista foi classificada no estrato Qualis B2 pela comissão de avaliação da área da Saúde Coletiva da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O Qualis Periódicos é um sistema de classificação de periódicos que constitui o principal critério adotado para a avaliação da produção intelectual dos docentes e discentes vinculados aos programas de pós-graduação (PPGs) credenciados pela Capes. Uma revista científica ingressa automaticamente no rol a ser avaliado pela comissão de área da Capes quando publica estudo de um docente ou discente de PPG credenciado. A área da Saúde Coletiva adota critérios rigorosos para a avaliação dos periódicos, que consideram as bases bibliográficas nas quais as revistas estão indexadas e indicadores de citação, a exemplo do índice H e do fator de impacto.

A classificação B2 ou superior na área da Saúde Coletiva engloba um seleto grupo de periódicos brasileiros e estrangeiros e expressa a relevância destes para a divulgação da produção científica na área. A nova classificação é importante para a RESS, por representar mais um reconhecimento de sua qualidade e de seu posicionamento entre os periódicos relevantes para a Saúde Coletiva.

Outra novidade da RESS é a ampliação de seu corpo editorial, com  a incorporação de novos editores assistentes e associados que fazem parte do quadro de servidores da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde(SVS/MS) e que possuem formação em nível de mestrado e/ou doutorado na área da epidemiologia, como as demais editoras e editores vinculados a outras instituições. Com isso, A RESS reforça sua equipe editorial, o que a credencia a acolher um número maior de manuscritos e realizar mais atividades de divulgação científica e de capacitação de autores e revisores.

Segue alguns artigos publicados:





Disponível em: Epidemiologia e Serviços de Saúde 2017; 26 (2)

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical / Journal of the Brazilian Society of Tropical medicine 2013; 46 (6)

                                                                                              Esta edição contempla os seguintes assuntos: tuberculose, leishmaniose, arbovirose, HIV, staphylococcus aureus, doença de Chagas, radiologia, candida, epidemiologia entre outros.







Disponível em: Revista da Sociedade Brasileira de Medicinal Tropical / Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine 2013; 46 (6)                                                                                                

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2015; 24 (1)

Neste primeiro número de 2015, inicia-se a publicação de uma nova série de artigos, denominada  "Aplicações da epidemiologia". O artigo "Epidemiologia translacional: algumas considerações" inaugura a série. Trata-se de texto elaborado por Moyses Szklo, professor do Departamento de Epidemiologia da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), além de editor-chefe do periódico American Journal of Epidemiology.
Os leitores podem esperar por outros bons estudos, os quais, como os que ora publicamos, nos instiguem ao uso e à interpretação das evidências epidemiológicas que subsidiem o processo decisório implicado no ciclo de vida (formulação, implementação e avaliação) de políticas, programas e intervenções em Saúde Pública.


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical / Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine 2013; 46 (4)

Nesta edição o  enfoque é dado para os seguintes temas dentre outros: Doença de Chagas, Hepatite B, Hepatite C, Doença celíaca, Diptera, Hemodiálises, Trypanosoma cruzii, Tuberculose, Lepra, Epidemiologia











Disponível em: 
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical / Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine 2013; 46 (4)

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2013; 22 (4)

Nesta edição, reforçando seu comprometimento com a qualidade da produção científica para a divulgação do conhecimento epidemiológico aplicável às ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos de interesse da Saúde Pública, a revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (RESS) tem a satisfação de publicar, em sua versão eletrônica, o texto integral em português das Recomendações ICMJE (International Committee of Medical Journal Editors), cujo texto pode ser acessado livremente no sítio eletrônico da RESS.
A padronização dos artigos publicados, na observância das Recomendações ICMJE, traz benefícios não apenas para os autores e editores como também para a sociedade científica geral. Essa atenção com a integridade, detalhamento do relato dos estudos e aprofundamento do processo de revisão por pares contribuem sobremaneira para a garantia da qualidade dos artigos publicados, qualidade esta necessária para permitir aos leitores acesso ao melhor conteúdo científico disponível e seu emprego em benefício da saúde coletiva e individual.
E aos leitores da RESS especialmente, é dada mais esta oportunidade de aprimorar seus relatos de estudos e aplicar o conhecimento adquirido no aprimoramento dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde do Brasil, o SUS.
Alguns artigos:

Normas de Vancouver 2013

Monitoramento rápido de coberturas vacinais pós-campanhas de vacinação no Brasil: 2008, 2011 e 2012

Perfil das vítimas de violências e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde em capitais brasileiras - 2011

Perfil epidemiológico dos acidentes de trabalho graves no Estado do Paraná, Brasil, 2007 a 2010

Eventos adversos notificados ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária (NOTIVISA): Brasil, estudo descritivo no período 2006 a 2011

Análise da distribuição espacial da tuberculose na região Nordeste do Brasil, 2005-2010

O resumo de um artigo científico

Acesso disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1679-4974&lng=pt&nrm=iso


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Revista Brasileira em Promoção da Saúde / Brazilian Journal in Health Promotion 2014; 27 (2)

Esta edição traz a temática aleitamento materno, discutindo essa prática mesmo com a lactante em uso de medicação, reforçando a importância da continuidade do aleitamento como uma ação de promoção da saúde do recém-nascido. Nesse ínterim, se destaca que crianças amamentadas ao peito parecem apresentar menores chances de obesidade, culminando com adultos mais saudáveis.



















Disponível em: Revista Brasileira em Promoção da saúde 2014; 27 (2)