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sexta-feira, 18 de julho de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (1)


        Este edição destaca como personalidade da História da Saúde: Cláudio Galeno devido ao fato de a medicina galênica ser a primeira medicina de autoria na história médica, tendo em vista a recorrente incorporação de autores anônimos na medicina antiga. 
    Além desse tema, aborda: medicina laboratorial, câncer de mama, câncer de colo uterino, campilobacteriose, disfunções tireoidianas, glicosúria em cães e gatos, recidiva de Malária, entre outros.


        Alguns artigos:




   

       Disponível em:


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Revista Brasileira de Cancerologia 2018; 64 (1)

Desde seu primeiro exemplar, em setembro de 1947, a Revista Brasileira de Cancerologia (RBC) vem se destacando na comunidade científica com a publicação de artigos que permitam colaborar para as estratégias de controle do câncer no Brasil.
Os primeiros exemplares eram relatos de casos clínicos e, ao longo dos seus 70 anos de existência, suas publicações priorizam artigos originais e de revisão da literatura, sobre as mais diversas áreas de conhecimento relacionadas ao controle do câncer.
O câncer é uma das principais causas de morbidade no mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde estimam que os novos casos de câncer aumentem em 70% na duas próximas décadas. No Brasil, esperam-se para o biênio 2018-2019, 600 mil casos novos de câncer por ano. Os cânceres de próstata (68 mil), em homens, e mama (60 mil), em mulheres, serão os mais frequentes. O controle do câncer só será possível por meio de medidas integradas de promoção da saúde, prevenção de doença e assistência oncológica de qualidade em todas as fases do cuidado.
A RBC, no ano de 2018, seguindo a tendência mundial, está propondo um projeto de reestruturação inovador para a ampliação do conhecimento que possa favorecer, de fato, o controle do câncer considerando todas a suas particularidades.
Alinhada à agenda internacional de projetos inovadores, sustentáveis e disruptivos a reestruturação da RBC é um passo essencial para assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, promovendo oportunidades de aprendizagem, ao longo da vida, para todas e todos, proposto na Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável das Nações Unidas no Brasil (ONUBR).
A nova RBC tem o objetivo de ampliar o conhecimento na área da oncologia, divulgando artigos indexados que possibilitem o acesso a informações atuais e relevantes nessa área. Nesse contexto, o projeto de reestruturação da RBC irá implantar uma plataforma eletrônica com artigos bilingües, sendo esse o primeiro passo para a indexação da revista nas bases de dados nacional e, posteriormente, internacional.
O projeto também irá priorizar a divulgação de conhecimento científico de acesso universal, com a implementação de estratégias de mídias on-line, aproximando os diferentes perfis relacionados ao controle do câncer (usuários, pesquisadores, acadêmicos, profissionais, governo, sociedades científicas, organizações e instituições).
Assumir o protagonismo na divulgação do conhecimento na área de controle do câncer não é apenas mais uma meta, é um sonho a ser realizado. A RBC pretende auxiliar na formulação de políticas para estruturação da atenção oncológica, na divulgação de pequisas e na atenção direta à população acometida por câncer. Formar, qualificar e aperfeiçoar a população brasileira para atuar no cuidado oncológico em todos os seus níveis, em especial no Sistema Único de Saúde (SUS), será sempre o nosso foco.

Alguns artigos:






segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Revista Brasileira de Cancerologia 2017; 63 (2)

Este volume traz 3 artigos originais, um relato de caso, um resumo de tese, uma resenha, e dois resumos da II Jornada de Profissionais em Saúde de Nível Médio do INCA.
Dois artigos originais são dedicados aos cânceres de mama e colorretal. Embora sejam cânceres de ocorrência frequente no país, poucos estudos são realizados em regiões de baixa densidade populacional (Amazonas) e municípios fronteiriços (Foz do Iguaçu)> A análise de aspectos como mortalidade, incidência e morbidade podem contribuir com a elaboração de políticas e programas específicos para essas localidades.
Cerca de metade dos rumores renais são identificados como massas incidentais em exames de imagem. No terceiro artigo original, são levantados os aspectos clínicos, os fatores de risco e as complicações operatórias de 178 pacientes submetidos à nefrectomia parcial para retirada de tumores identificados por exames de imagem.
Os avanços recentes na proteômica permitiram o desenvolvimento de novos testes diagnósticos e medicamentos, em especial na área da oncologia. O relato de caso explora a utilização de um inibidor de tirosina quinase (TKI) em carcinoma medular de tireoide metastático.
O resumo de tese aborda um tema de grande interesse, mas pouco explorado na área da saúde, que é a satisfação do cliente. Vários instrumentos de aferição da satisfação do cliente com os serviços oferecidos têm sido elaborados por organizações internacionais e, portanto, a tradução e validação desses instrumentos são essenciais para aplicação em nosso meio.
A resenha do livro "Death of Cancer", do renomado oncologista norte-americano Vincent T. DeVita Jr., reacende a antiga discussão sobre o fim do câncer como doença. Embora o relato do livro seja referente a um contexto diferente do brasileiro, a leitura traz alguns elementos importantes para o debate do controle do câncer no cenário nacional.


Alguns artigos abaixo:
Tendência da mortalidade por câncer colorretal no Estado do Paraná e no Município de Foz do Iguaçu, 1980 a 2013

Aspectos clínicos e patológicos do câncer de mama em mulheres jovens atendidas na FCecon entre 2003 e 2013

Uso de sorafenibe em carcinoma medular da tireoide metastático: relato de caso

Disponível em: Revista Brasileira de Cancerologia 2017; 63 (2)

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2017; 26 (4)


"Neste ano em que celebra seus 25 anos, a Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (RESS) alcançou importantes conquistas. Após sua indexação na base MEDLINE®, no final de 2016,1 em 2017 foi indexada nas bases bibliográficas Scopus, Embase (ambas da empresa Elsevier) e Emerging Sources Citation Index (ESCI, um novo indexador da Web of Science, da empresa Clarivate Analytics). Estas indexações marcam o início de um novo período para a RESS, com maior alcance e visibilidade internacional. Outra conquista relevante da RESS em 2017 foi o alcance da 18ª posição no ranking do Google Acadêmico, entre todos os periódicos científicos publicados em língua portuguesa no mundo. A cada ano, a RESS vem subindo neste ranking, no qual ocupou a 33ª posição em 2016. Além disso, a RESS foi classificada no estrato Qualis B2 pela comissão de avaliação da área da Saúde Coletiva da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na avaliação referente ao quadriênio 2013-2016.2 Com estas conquistas, a RESS se posicionou entre os principais periódicos da área da Saúde Coletiva no Brasil e no mundo. A capacidade de comunicação científica da RESS também foi incrementada. Em 2017, a RESS inaugurou seu blog (disponível em: https://revistaress.blogspot.com.br/), sua conta na rede social Twitter e logrou incremento considerável no número de seguidores na rede social Facebook (disponível em: https://www.facebook.com/ress.svs), que superou a marca de 5 mil seguidores. Neste ano, também foram realizadas duas edições do Prêmio RESS Evidencia, concernentes aos melhores artigos publicados nos anos de 2015 e 2016. Ao encerrar um ano de conquistas e celebrações, a RESS publica artigo especial que busca empreender uma revisão de sua história, desde sua criação em 1992, como Informe Epidemiológico do SUS (IESUS), passando por sua transformação em revista, em 2003, até o momento atual.3 O estudo em pauta descreveu os assuntos abordados e a abrangência geográfica das instituições de vínculo dos autores dos artigos publicados no IESUS (1992-2002) e na RESS (2003-2016); e mapeou as políticas e estratégias editoriais da RESS nas seguintes áreas de foco: educação, informação, comunicação, corresponsabilidade e antecipação.4 Ao revisitar o passado, a RESS lança seu olhar para o futuro. A revista foi alicerçada sobre sólidas bases, com destaque para sua vinculação institucional à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), bem como para a composição de seu Corpo Editorial, que inclui membros internos e externos à SVS/MS. Estas características possibilitaram a continuidade da revista em seus 25 anos de existência, com a garantia de sua autonomia editorial e a adoção dos mais elevados padrões editoriais e éticos na publicação científica. Futuramente, sua equipe continuará trabalhando para que a RESS permaneça no exitoso caminho de crescimento e aumento da visibilidade, e se consolide no meio editorial nacional e internacional como periódico de caráter único, que privilegia a divulgação do conhecimento epidemiológico aplicável aos serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde do Brasil e promove uma importante aproximação entre esses serviços e a academia."

 Alguns artigos: