sexta-feira, 29 de agosto de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (1)

sexta-feira, 11 de julho de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (4)

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (4)
Atualmente, o aprimoramento da gestão estratégica responsável das organizações tem sido bastante discutido na esfera da administração empresarial internacional. Modelos conceituais foram criados para desenvolver habilidades em gestão estratégica responsável, alguns deles, inclusive, com um forte viéis moral [modelo de processo de planejamento estratégico paralelo modificado, modelo de desenvolvimento contratual/estratégico, modelo das teorias organizacionais e suas ênfases morais relativas, modelo de desenvolvimento moral organizacional e modelo para a melhoria da gestão estratégica responsável]. O modelo das teorias organizacionais e suas ênfases morais e o modelo de desenvolvimento moral organizacional são as duas propostas que procuram atender à demanda por maior eticidade, na gestão estratégica das instituições
As seis etapas do desenvolvimento moral também coincidem sumariamente com o modelo de seis etapas de evolução pessoal e organizacional de gestão de Torbert [Pessoal: impulsivo, oportunista, diplomata, técnico/especialista, realizador e estrategista – Organizacional: concepção, investimento, incorporação, experimentos, produtividade sistemática e questionamento colaborativo], para sucesso de longo prazo. Torbert considera que a primeira etapa de evolução organizacional é a concepção do "sonho de sucesso futuro", que é levada a cabo pelo "gestor impulsivo". É somente na sexta etapa da evolução que surge o "gestor de estratégia", na medida em que a organização incorpora ideias de questionamento colaborativo e ações oportunas de sucesso em longo prazo.
De fato, as culturas organizacionais, que desenvolvem as condições morais e colaborativas para a gestão responsável, preparam as instituições para a implantação total tanto do processo de planejamento estratégico quando da estrutura de desenvolvimento contratual.
Alguns artigos:
Patogênese do HIV – características do vírus e transmissão materno-infantil
Plasma rico em plaquetas: uma revisão sobre seu uso terapêutico
Prevalência de dislipidemia infantil em um laboratório no Vale do Rio dos Sinos, RS
Perfis sorológicos para toxoplasmose de pacientes atendidos em um laboratório de Goiânia, Goiás
Avaliação de vitamina D por estação do ano em adultos de uma cidade no Sul do Brasil
Perfil de infecção urinária associada à taxa de glicemia alterada
Enteroparasitoses humanas em Aracaju, SE

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (3)
Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas.(4) O ubuntu nasce da ideia ancestral [1.500 anos a.C.] de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.(5) O ubuntu pode ser considerado como um exercício prático de filosofias populares africanas, muito frequentemente representadas em provérbios.(2) O provérbio xhosa e zulu "Umuntu ngumuntu ngabantu" (uma pessoa só se faz pessoa através de seu relacionamento com outras pessoas), o provérbio Gikuyu "Kiunuhu gitruagw" (a avareza não alimenta) e o provérbio "É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança" são exemplos de axiomas alinhados com o espírito da ética ubuntu cujo objetivo principal é a ligação do indivíduo com o coletivo.(1,3,5) De fato, o ubuntu contempla a humanidade/ humanismo em toda a sua essência e profundidade e está no extremo oposto da filosofia do individualismo e do consumismo.(6)
O ubuntu é a contribuição do continente africano ao mundo das empresas, as quais, cada vez mais, têm sido solicitadas a se posicionarem sobre suas relações interpessoais. Ao contrário dos mecanismos proverbiais de gestão, o ubuntu tem, na comunidade, a base de todo o relacionamento humano. Com esse enfoque, o ubuntu empresarial propõe a criação de "uma comunidade de pessoas" entre todos os membros de uma determinada organização.(17) Pela filosofia do ubuntu, essa "comunidade de pessoas" é vista como um "único empregado" e o bem-estar coletivo é entendido como a maior preocupação de um sistema de gestão de recursos humanos.(17,18) Como síntese, a tradicional filosofia ubuntu pode dar suporte a modernas práticas de gestão empresarial, particularmente para aquelas estruturadas em torno da ideia de que "primeiro vem o funcionário e depois vem o cliente", tendo em vista descrever e fundamentar o empoderamento como o caminho para o fortalecimento da democracia organizacional.
Abaixo, alguns artigos:
Hiperparatireoidismo secundário: uma complicação da Doença Renal Crônica
Padrão hormonal feminino: menopausa e terapia de reposição
Comparação da atividade de antifúngicos imidazólicos e triazólicos frente a Candida albicans
Avaliação dos níveis de sICAM-1 em pacientes com doença falciforme
Avaliação da atividade de enzimas hepáticas em dependentes, ex-dependentes e não usuários do etanol
Disponível em: Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (3)
