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domingo, 30 de janeiro de 2022

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2019; 28 (2)

 O Programa Nacional de Imunizações (PNI), criado em 1973 – antes mesmo da criação, em 1988, do Sistema Único de Saúde (SUS) –, foi determinante para o controle bem-sucedido das doenças imunopreveníveis no Brasil. Sua atuação contribuiu sobremaneira para melhorias importantes na situação de saúde da população brasileira. São exemplos: a erradicação da varíola; a eliminação da poliomielite e da febre amarela urbana, da circulação do vírus do sarampo (2016) e da rubéola (2015); assim como a redução da incidência da difteria, da coqueluche, da meningite causada por H. influenzae tipo B, do tétano, da tuberculose em menores de 15 anos de idade, e, mais recentemente, das meningites e pneumonias.1 A redução da incidência e da mortalidade por doenças imunopreveníveis, especialmente nos primeiros anos de vida, teve notáveis reflexos no aumento da esperança de vida e na redução de hospitalizações.2-4 O rol de vacinas ofertadas pelo SUS foi incrementado ao longo do tempo. Atualmente, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças. O Calendário Nacional de Vacinação, tal como ocorre nos países desenvolvidos, contempla não apenas as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas.5 O sucesso do PNI e sua crescente complexidade, entretanto, têm se tornado um obstáculo para a manutenção das coberturas vacinais adequadas. À medida que as pessoas não convivem mais com as mortes e incapacidades causadas pelas doenças imunopreveníveis, passam a não mais perceber o risco que estas doenças representam para a sua própria saúde, para os membros de sua família, e para a comunidade.6 Nesse cenário, aparecem o medo dos eventos adversos e a circulação de notícias falsas sobre os imunobiológicos, que se sobrepõem ao conhecimento sobre a importância e os benefícios das vacinas. Os movimentos antivacina,7 embora não sejam muito atuantes no Brasil, estão cada vez mais frequentes e persuasivos, e divulgam informações sem base científica sobre os riscos das vacinas. Ainda, fatores operacionais, como horários restritos de funcionamento das unidades de saúde e o sub registro das doses aplicadas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), dificultam, respectivamente, o acesso aos imunobiológicos e o monitoramento das metas de vacinação. O intenso movimento migratório observado em país fronteiriço ao Brasil, inicialmente ocorrido para o estado de Roraima, contribuiu para a propagação do vírus do sarampo, que voltou a circular no país, especialmente nos estados da região Norte. Foram confirmados mais de 10 mil casos da doença em 2018,8 e 646 casos, distribuídos em oito estados, até julho de 2019, o que demonstra que esforços adicionais deveriam ser mobilizados para a manutenção de coberturas vacinais adequadas.9 A fim de reverter o declínio das coberturas vacinais no Brasil, o Ministério da Saúde lançou o Movimento Vacina Brasil, em 9 de abril de 2019, durante a XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, como parte da agenda dos primeiros 100 dias de governo. A iniciativa tem como objetivo mobilizar os três níveis de gestão e diversos setores da sociedade brasileira e alertar sobre a importância da vacinação como principal medida de controle das doenças imunopreveníveis, e a única capaz de evitar a reemergência de doenças eliminadas no país. 

As estratégias para reverter a redução das coberturas vacinais devem considerar os diversos fatores que contribuem para essa situação. A comunicação social, principal estratégia do Movimento Vacina Brasil até o presente, é fundamental para ampliar o acesso às informações baseadas em evidências, especialmente sobre os benefícios da vacinação. Além da divulgação nas mídias tradicionais e eletrônicas, tais estratégias devem contemplar a busca ativa de não vacinados nas populações-alvo, parcerias com escolas e universidades, ampliação dos horários de funcionamento dos postos de vacinação, mobilização da sociedade civil e colaboração das sociedades científicas em parceria com as três instâncias de gestão, bem como o estabelecimento de parcerias intra e intersetoriais. Ademais, fomentar a produção de conhecimento, por meio de inquéritos de coberturas vacinais e de estudos acerca dos fatores associados à não vacinação, considerando-se as diferentes regiões do país, poderá contribuir na definição de estratégias complementares para o enfrentamento da situação atual.

Reconhecendo a centralidade dos recursos humanos para as ações da vigilância em saúde, em alinhamento com a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNPS),11 a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores do SUS tornam-se essenciais para o alcance das metas de coberturas vacinais. A incorporação dessas estratégias nas próximas etapas do Movimento Vacina Brasil, aliadas às iniciativas já em curso, poderia alcançar milhares de trabalhadores, trabalhadoras, gestores e gestoras do SUS, em todo o território nacional, e impulsionar a reversão do declínio das coberturas vacinais.

Alguns artigos:

Associação entre desfecho do tratamento, características sociodemográficas e benefícios sociais recebidos por indivíduos com tuberculose em Salvador, Bahia, 2014-2016*


Avaliação da implantação do Sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados (Sistema e-Car) na Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, no período de 2012 – 2015*

Disponível em: Epidemiologia e Serviços de Saúde 2019; 28 (2)




















segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Epidemiologia e Serviços Saúde 2018; 27 (4)

 A Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (RESS) se consolidou nos últimos anos como uma das mais importantes publicações na área da Saúde Coletiva do país. Revisitar a trajetória da RESS, especialmente no período mais recente, de 2011 a 2018, atesta o ciclo virtuoso vivenciado pelo periódico.

A inserção nas mais importantes bases bibliográficas da área da Saúde Coletiva do país e do mundo também foi comemorada. Em 2014, a RESS, em sua versão eletrônica, foi aceita para compor a Coleção Scientific Electronic Library Online (SciELO Brasil); em 2015, a RESS foi indexada na coleção SciELO Saúde Pública.1 Como um dos resultados deste esforço, a RESS foi avaliada pela comissão da área da Saúde Coletiva da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em relação ao quadriênio 2013-2016, passando a ocupar o estrato Qualis/CAPES B2.2 A indexação na base SciELO era, à época desta avaliação, um dos critérios para a classificação no estrato. Novas indexações internacionais foram conquistadas nos anos seguintes – Medline (2016), Scopus, Embase, Emerging Sources Citation Index (ESCI, um novo indexador da Web of Science, da empresa Clarivate Analytics), CAB Abstracts, CABI full text e MIAR (2017) –, atestando a qualidade alcançada pela RESS e garantindo maior alcance e visibilidade internacional à revista.

A RESS mantém estreita relação com entidades e eventos acadêmicos da área da Saúde Coletiva. De forma sistemática, a revista esteve presente, de 2011 a 2018, em eventos científicos nacionais, como a Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), o Congresso Brasileiro de Epidemiologia, o Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e as reuniões do Fórum de Coordenadores de Pós-Graduação da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), buscando atrair a atenção de potenciais autores, revisores e leitores.

No período de 2011 a 2018, houve aumento expressivo do número de citações. A RESS recebeu 16.050 citações em revistas nacionais e internacionais (77,9% das citações recebidas desde 2001). No mesmo período, publicou cerca de 180 artigos derivados dos programas de pós-graduação do país (11 de trabalhos de especialização, 123 de mestrado, 44 de doutorado e 2 de pós-doutorado), reiterando seu reconhecimento como veículo da produção acadêmica brasileira.

A versão eletrônica da RESS, gradativamente, foi ganhando mais atenção em relação à versão impressa, o que tem sido observado para o conjunto de periódicos científicos no mundo, em virtude do maior acesso à internet. Em face desta realidade, a tiragem impressa foi inicialmente reduzida de 30 mil para 1 mil exemplares, a partir de 2016, e, no início de 2018, a impressão foi descontinuada. Por outro lado, a divulgação nas mídias sociais foi intensificada no mesmo período, com a criação do site, do blog, e dos perfis da RESS no Facebook e no Twitter, superando a marca de 11 mil seguidores.

A revista ainda dedicou atenção especial à comemoração de dois importantes marcos para a Saúde Pública brasileira – os 40 anos do Programa Nacional de Imunizações13 e os 30 anos do Sistema Único de Saúde –,14 destacando a imprescindibilidade de ambos para a população.

Veja alguns artigos abaixo:

Epidemiologia do HIV e aids no estado do Rio Grande do Sul, 1980-2015*

Impacto da vacina pneumocócica na redução das internações hospitalares por pneumonia em crianças menores de 5 anos, em Santa Catarina, 2006 a 2014

Evolução das desigualdades socioeconômicas na realização de consultas de pré-natal entre parturientes brasileiras: análise do período 2000-2015

Disponível em: Epidemiologia e Serviços Saúde 2018; 27 (4)



quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2018; 27 (2)

 A vigilância em saúde beneficia a população brasileira em sua totalidade, produz informação, analisa a situação de saúde e promove intervenções que visam à redução de riscos e à promoção da saúde. Na atualidade, assim como outras práticas em saúde, a vigilância em saúde tem sido discutida no sentido de construção de uma política nacional, reforçando o papel estratégico do governo federal na tomada de decisão.1 No ano em que o Sistema Único de Saúde (SUS) completa seus 30 anos, e diante das ameaças que vêm se desenhando à sua continuidade, a realização da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (CNVS), que ocorreu em Brasília, de 27 de fevereiro a 2 de março de 2018, representou um espaço privilegiado e plural para a discussão dos rumos da vigilância em saúde na perspectiva da formulação de uma política de Estado. A CNVS teve como tema central “Vigilância em Saúde: direito, conquista e defesa de um SUS público de qualidade.

Entre os temas das propostas e moções aprovadas, destaca-se inicialmente a defesa incondicional do SUS, para garantia do direito fundamental à saúde, conforme previsto na Constituição Federal de 1988, em seu art. 196, que dispõe: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (RESS) esteve presente na CNVS. A experiência da divulgação da RESS no evento foi enriquecedora, dada a oportunidade para aproximação com um público mais amplo, que certamente poderá encontrar nos artigos publicados informações valiosas para alimentar as discussões que virão. A RESS segue atenta aos movimentos em curso para a formulação e aprovação da Política Nacional de Vigilância em Saúde e reafirma a sua missão de difundir o conhecimento epidemiológico aplicável às ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos de interesse da saúde pública, visando ao aprimoramento dos serviços e fortalecimento do SUS.

Veja alguns artigos:

Cobertura vacinal e utilização do SUS para vacinação contra gripe e pneumonia em adultos e idosos com diabetes autorreferida, no município de São Paulo, 2003, 2008 e 2015

Cirurgias bariátricas realizadas pelo Sistema Único de Saúde em residentes da Região Metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 2010-2016

Disponível em: Epidemiologia e Serviços de Saúde 2018; 27 (2)


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

História, Ciências, Saúde - Manguinhos 2019; 26 (2)

En julio de 2019, la revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos cumple 25 años. Sin duda, es un aniversario significativo. Han sido 25 años haciendo de la historia de la ciencia y de la historia de la salud actividades legitimas, relevantes, fundamentales.
Las conquistas conseguidas en estos 25 años no fueron producto de un desarrollo lineal. Progresivamente la revista fue forjando, con avances y retrocesos, sistemas profesionales de manejo de manuscritos, políticas editoriales consistentes e instrucciones claras para los autores. Algunos años marcaron ese devenir. Por ejemplo, demoramos hasta 2006 para establecer una periodicidad trimestral y, aunque el primer suplemento anual apareció en 1998, solamente a partir del 2001 fue una costumbre publicar por lo menos un suplemento al año. En 1998, empezamos a tener una versión digital cuyos downloads rápidamente superaron el número de ejemplares de la edición impresa. En 2013, los artículos comenzaron a recibir el esencial DOI (Digital Object Identifier), que los identifica en cualquier parte del mundo. En 2000, nos incorporamos al ambicioso y acertado proyecto de la Biblioteca Electrónica Científica Online, conocido como SciELO, y dos años después ya estábamos en la exigente base de datos Medline, elaborada por los Institutos Nacionales de Salud de los Estados Unidos. Ello se sumaba al Sociological Abstracts, la primera indexación internacional que tuvo la revista, en 1996, y a las que vendrían después como Thomson Reuters, basada en un proyecto diseñado por el norteamericano Eugene Garfield en los años 1950. Y más recientemente, en el 2015, comenzamos a formar parte de la base de datos mexicana Redalyc (Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe). También en 2006, iniciamos la traducción de algunos de los artículos al inglés y, al mismo tiempo, a recibir cada vez más artículos en español e inglés provenientes de distintos países (actualmente,  casi la mitad de los artículos publicados en cada número son elaborados por autores de afiliación extranjera o investigadores en instituciones extranjeras). En 2007, conseguimos la codiciada categoría “A” en varias disciplinas adicionales a la historia – en esa disciplina ya ocupábamos ese lugar en el ranking – en el sistema brasilero de calificación de revistas conocido como Qualis.
El aniversario es memorable también porque, a pesar de los logros científicos y editoriales, la revista nace, se hace y destaca en un país, Brasil, y en una región, América Latina, donde graves problemas resurgen con tenacidad, ahogando la continuidad académica, institucional y política. História, Ciências, Saúde – Manguinhos ha tenido que superar el escepticismo que existía en varias partes del mundo donde se dudaba que en el sur pudiese ser publicada una revista de calidad. Durante estos años, la revista ha remontado a una adversidad recurrente, caracterizada no solo por recursos insuficientes sino por un medio difícil y complejo que no está dirigido a liquidar por completo la investigación mas a dejarla apenas sobrevivir. El productivismo y la obsesión en la gestión como una panacea, que tienen un claro tinte neoliberal, insisten en glorificar un océano estéril formado de enrevesados formularios, 378 História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro demostraciones milimétricas de actividades y certificados estampados de sellos inútiles. De esta manera se olvida la lección del laberinto de leyes coloniales latinoamericanas, cuando los controles alentaban el ocultamiento de lo que realmente sucedía. Y, también, de esta manera, los científicos pierden uno de sus bienes esenciales más preciados: tiempo. Sin embargo, existen focos de resistencia a la adversidad y a la discontinuidad, dispuestos a enfrentar los retrocesos políticos y desafíos científicos. História, Ciências, Saúde – Manguinhos es uno de ellos e intentará seguir siéndolo. Felizmente puede aprender e inspirarse en su rica trayectoria, así como en las de otras revistas destacadas de Fiocruz, de Brasil y de América Latina. Por ello vemos con optimismo el futuro y decimos en voz alta: ¡25 años más!
Entre jalecos, bisturis e arte de fazer política
La historiografia de la fiebre amarilla en América Latina desde 1980: los límites del presentismo
Disponível em: História, Ciências, Saúde - Manguinhos 2019; 26 (2)

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2016; 28 (2)

Nesta edição temos  o editorial "Por que vacinar meninos e homens contra o HPV?" e os seguintes artigos:









Disponível em : DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2016; 28 (2)

DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2015; 27 (3-4)


Nesta edição são abordados além dos "Avanços e desafios da implantação da vacina HPV no Brasil", outros como:







Disponível em : DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2015; 27 (3-4)


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical / Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine 2013; 46 (3)

Nesta edição a Medicina Tropical é abordada através dos assuntos vacina, longipalpis, cryptosporidium, epidemiologia, trypanosoma cruzi, hepatite C, imunohistoquímica, papilomavírus humano, pseudomonas, gonorréia, doença de Chagas, leishmaniose, lepra, candida, HIV, depressão, meningite.












quarta-feira, 1 de julho de 2015

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2013; 22 (4)

Nesta edição, reforçando seu comprometimento com a qualidade da produção científica para a divulgação do conhecimento epidemiológico aplicável às ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos de interesse da Saúde Pública, a revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (RESS) tem a satisfação de publicar, em sua versão eletrônica, o texto integral em português das Recomendações ICMJE (International Committee of Medical Journal Editors), cujo texto pode ser acessado livremente no sítio eletrônico da RESS.
A padronização dos artigos publicados, na observância das Recomendações ICMJE, traz benefícios não apenas para os autores e editores como também para a sociedade científica geral. Essa atenção com a integridade, detalhamento do relato dos estudos e aprofundamento do processo de revisão por pares contribuem sobremaneira para a garantia da qualidade dos artigos publicados, qualidade esta necessária para permitir aos leitores acesso ao melhor conteúdo científico disponível e seu emprego em benefício da saúde coletiva e individual.
E aos leitores da RESS especialmente, é dada mais esta oportunidade de aprimorar seus relatos de estudos e aplicar o conhecimento adquirido no aprimoramento dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde do Brasil, o SUS.
Alguns artigos:

Normas de Vancouver 2013

Monitoramento rápido de coberturas vacinais pós-campanhas de vacinação no Brasil: 2008, 2011 e 2012

Perfil das vítimas de violências e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde em capitais brasileiras - 2011

Perfil epidemiológico dos acidentes de trabalho graves no Estado do Paraná, Brasil, 2007 a 2010

Eventos adversos notificados ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária (NOTIVISA): Brasil, estudo descritivo no período 2006 a 2011

Análise da distribuição espacial da tuberculose na região Nordeste do Brasil, 2005-2010

O resumo de um artigo científico

Acesso disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1679-4974&lng=pt&nrm=iso


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Revista de Manguinhos

Esta edição nº 28, nov. 2013 traz como reportagem principal as Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs), que surgiram em 2009 para auxiliar o crescimento da fabricação nacional de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Oferece também uma análise acurada do SUS, por meio de uma entrevista com o pesquisador e presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes), José Carvalho de Noronha, propagador do movimento Saúde+10, que defende a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país para o SUS, e um dos militantes históricos da Reforma Sanitária brasileira. Noronha relembra o contexto histórico em que ocorreram a 8ª Conferência Nacional de Saúde e a Assembléia Nacional Constituinte, que levou à Constituição de 1988 e à criação do SUS.

Sérgio Arouca também é lembrado, sanitarista, pensador da saúde, intelectual humanista, que estava à frente do seu tempo. O vasto e relevante legado de Arouca ajuda a situar a importância do ex-presidente da Fiocruz para a Saúde.