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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (3)

 


     Este fascículo explana como personalidade da História da Saúde: Richard Julius Petri que foi um bacteriologista que contribuiu para o progresso e desenvolvimento da microbiologia e para um melhor entendimento sobre a biologia dos microrganismos patogênicos e as doenças por eles causadas. Ele contribuiu para a história da medicina e das patologias infecciosas, em decorrência de uma invenção que revolucionou a prática microbiológica: a Placa de Petri.
    Além disso o exemplar aborda: câncer do colo uterino, Hepatite C, doenças parasitárias, Dengue, infecções fúngicas, dislipidemia, infecção urinária, lactobacilos vaginais, anemia microcítica hipocrômica, anemia hemolítica e  síndrome hematofagocítica, entre outros.

    Alguns artigos:






    Disponível em:

    

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (3)

 


         Este fascículo destaca como personalidade da História da Saúde: Paracelso que é considerado o fundador da bioquímica e toxicologia e reformador do uso de medicamentos e da terapêutica. Consagrou sua vida à medicina, sendo extremamente preocupado com os indivíduos pobres e enfermos, o que o levava a pesquisar novas formas de tratar as doenças dessa população marginalizada.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (2)

 



Classicamente, o ciclo de transmissão do vírus Mayaro está associado a áreas silvestres e a condições climáticas. No Brasil, a Febre do Mayaro está mais restrita à região amazônica, que é a área de endemicidade da doença no país.(2,4,9) Mudanças ambientais introduzidas pelos seres humanos, contudo, têm produzido alterações nas características ecológicas das arboviroses. As ingerências sobre os ecossistemas podem levar, de fato, ao aumento da prevalência dos artrópodes vetores, à criação de novos reservatórios ou à adaptação a novos ou alternativos ciclos de manutenção na natureza.(7) O crescimento populacional é um outro fator que tem contribuído para a emergência ou re-emergência das arboviroses. O adensamento e a degradação das áreas urbanas e periurbanas favorecem o contágio viral.(3,7) O deslocamento de pessoas infectadas em veículos com grande autonomia permitem ainda aos arbovírus atravessarem longas distâncias, disseminando-se dentro e entre continentes, o que confere um importante potencial para espalhamentos epidêmicos.(7,10,11) Igualmente, o deslocamento geográfico dos arbovírus pode se dar pela movimentação do reservatório animal ou do artrópode vetor. A migração dos arbovírus para áreas urbanas oportuniza a transmissão do agente por outros artrópodes, notadamente aqueles antropofílicos, levando a importantes alterações e riscos epidemiológicos e de saúde pública.(9,10,11) Nesse sentido, a transmissão em áreas urbanas, num ciclo homemmosquito-homem, pode ocorrer fora dos focos enzoóticos pelo Aedes aegypti, Aedes albopictus e Aedes scapularis e determinar, potencialmente, grandes epidemias, à semelhança do que vem ocorrendo com a Dengue, Febre Amarela e Chikungunya, nas principais cidades brasileiras.(1,2,3,11) Importa reiterar que todos esses fatos combinados colocam, claramente, o vírus Mayaro em um contexto de alerta sanitário, tendo em vista representarem um risco epidemiológico de iminente transmissão urbana desse arbovírus.(3)

Abaixo, alguns artigos:

Aspectos fisiopatológicos da dislipidemia aterogênica e impactos na homeostasia

Leucemia Mieloide Crônica: aspectos clínicos, diagnóstico e principais alterações observadas no hemograma

Anemia Falciforme e abordagem laboratorial: uma breve revisão de literatura

O impacto da fase pré-analítica na qualidade dos esfregaços cervicovaginais

Resultados do eritrograma em crianças com anemias do município de Tupanciretã, RS, Brasil

Investigação da ocorrência de infecção respiratória aguda causada pelo vírus sincicial respiratório (RSV) pela técnica da PCR

Lesão de alto grau e carcinoma escamoso: um estudo de prevalências em pacientes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Anápolis, GO, Brasil

Perfil de resultados de hemoculturas positivas e fatores associados

Meningite eosinofílica: relato de caso

Disponível em:

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (2)

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (4)

 


Atualmente, o aprimoramento da gestão estratégica responsável das organizações tem sido bastante discutido na esfera da administração empresarial internacional. Modelos conceituais foram criados para desenvolver habilidades em gestão estratégica responsável, alguns deles, inclusive, com um forte viéis moral [modelo de processo de planejamento estratégico paralelo modificado, modelo de desenvolvimento contratual/estratégico, modelo das teorias organizacionais e suas ênfases morais relativas, modelo de desenvolvimento moral organizacional e modelo para a melhoria da gestão estratégica responsável]. O modelo das teorias organizacionais e suas ênfases morais e o modelo de desenvolvimento moral organizacional são as duas propostas que procuram atender à demanda por maior eticidade, na gestão estratégica das instituições

As seis etapas do desenvolvimento moral também coincidem sumariamente com o modelo de seis etapas de evolução pessoal e organizacional de gestão de Torbert [Pessoal: impulsivo, oportunista, diplomata, técnico/especialista, realizador e estrategista – Organizacional: concepção, investimento, incorporação, experimentos, produtividade sistemática e questionamento colaborativo], para sucesso de longo prazo. Torbert considera que a primeira etapa de evolução organizacional é a concepção do "sonho de sucesso futuro", que é levada a cabo pelo "gestor impulsivo". É somente na sexta etapa da evolução que surge o "gestor de estratégia", na medida em que a organização incorpora ideias de questionamento colaborativo e ações oportunas de sucesso em longo prazo. 

De fato, as culturas organizacionais, que desenvolvem as condições morais e colaborativas para a gestão responsável, preparam as instituições para a implantação total tanto do processo de planejamento estratégico quando da estrutura de desenvolvimento contratual.

Alguns artigos: 

Patogênese do HIV – características do vírus e transmissão materno-infantil

Plasma rico em plaquetas: uma revisão sobre seu uso terapêutico

Prevalência de dislipidemia infantil em um laboratório no Vale do Rio dos Sinos, RS

Determinação do perfil anêmico ferroprivo e megaloblástico em gestantes atendidas pelo Serviço Público Materno Infantil de um município do meio oeste catarinense

Perfis sorológicos para toxoplasmose de pacientes atendidos em um laboratório de Goiânia, Goiás

Avaliação de vitamina D por estação do ano em adultos de uma cidade no Sul do Brasil

Perfil de infecção urinária associada à taxa de glicemia alterada

Enteroparasitoses humanas em Aracaju, SE


Disponível em: Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (4)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Revista Brasileira Análises Clínicas 2016; 48 (1)

 


Em 1973, Sondak & Schwarz foram os primeiros a conceber a ideia de um periódico em formato eletrônico. A proposta inicial desses autores era fornecer arquivos que pudessem ser lidos, em bibliotecas, empregando computadores, e, por assinantes individuais, utilizando microfichas.(2) A primeira revista científica em versão eletrônica foi a Online Journal of Current Clinical Trials, publicada em 1992, pela OCLC [Online Computer Library Center], em Ohio, Estados Unidos, com textos completos e gráficos. A SciELO foi a primeira iniciativa de acesso eletrônico aberto, em países em desenvolvimento, iniciada em 1997, no Brasil, com a publicação de dez títulos de revistas, quatro da área da saúde.(3)

No que concerne ao processo editorial, a RBAC em sua versão online trará maior celeridade em sua produção e distribuição, disseminando a informação científica de forma mais rápida, eficiente e com maior qualidade. Os custos da revista também diminuirão. De acordo Barravieira,(12) editorações eletrônicas facilitam a ordenação, a otimização e trazem economia a todo o processo de publicação. 

O objetivo da mudança para a versão online é claro: tornar a RBAC uma revista moderna e dinâmica, alinhada com os recursos da tecnologia de informação e da internet/web, para trazer, de fato, a democratização de seus conteúdos, velocidade de publicação, visibilidade e impacto nacional e internacional, competitividade, cooperação técnico-científica e, acima de tudo, contribuir com o desenvolvimento das análises clínicas no país, tanto científica e quanto socialmente. Assim, com o presente número, damos os primeiros passos no ambiente virtual. Desejamos que todos, pesquisadores, estudantes, analistas clínicos e interessados no estudo das análises clínicas tenham uma leitura prazerosa e frutífera, agora na versão online da RBAC.

Vejamos alguns artigos:

Fatores de risco e principais alterações citopatológicas do câncer bucal: uma revisão de literatura

Acidentes de trabalho com material biológico no setor hospitalar

Suscetibilidade a antifúngicos e fatores de virulência de Candida spp. isoladas em Russas, Ceará

Importância da qualidade da coleta do exame preventivo para o diagnóstico das neoplasias glandulares endocervicais e endometriais

Perfil lipídico de pacientes pediátricos


Disponível em: Revista Brasileira Análises Clínicas 2016; 48 (1)

quarta-feira, 8 de julho de 2015