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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (2)

 


      Este fascículo ressalta como personalidade da História da Saúde: George Nicholas Papanicolaou que se destacou na área de citologia clínica. Por volta de 1928 desenvolveu o método esfoliativo, onde demonstrou a detecção de neoplasia da esfera ginecológica.
   Além desse tema, aborda: doenças de Chagas, infecções meningocóccicas, rubéola, sífilis,  hanseníase, leishmaniose cutânea, zika vírus, dengue, infecções urinárias, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, entre outros.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (4)

 




         Este fascículo destaca como personalidade da História da Saúde: Raymond Jacques Adrien Sabouraud que foi um médico dermatologista cuja contribuição à micologia médica foi inestimável. Ele também contribuiu, de maneira importante, para o desenvolvimento da bacteriologia e da própria dermatologia como ciência médica

         Além desse tema, aborda: micetoma, síndrome mielodisplásica,  transfusão de sangue, meningite bacteriana, doença de Chagas, câncer de próstata, sífilis, staphylococcus aureus, ceratite micótica, entre outros.

         Alguns artigos:





         Disponível em:


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (2)

 



Classicamente, o ciclo de transmissão do vírus Mayaro está associado a áreas silvestres e a condições climáticas. No Brasil, a Febre do Mayaro está mais restrita à região amazônica, que é a área de endemicidade da doença no país.(2,4,9) Mudanças ambientais introduzidas pelos seres humanos, contudo, têm produzido alterações nas características ecológicas das arboviroses. As ingerências sobre os ecossistemas podem levar, de fato, ao aumento da prevalência dos artrópodes vetores, à criação de novos reservatórios ou à adaptação a novos ou alternativos ciclos de manutenção na natureza.(7) O crescimento populacional é um outro fator que tem contribuído para a emergência ou re-emergência das arboviroses. O adensamento e a degradação das áreas urbanas e periurbanas favorecem o contágio viral.(3,7) O deslocamento de pessoas infectadas em veículos com grande autonomia permitem ainda aos arbovírus atravessarem longas distâncias, disseminando-se dentro e entre continentes, o que confere um importante potencial para espalhamentos epidêmicos.(7,10,11) Igualmente, o deslocamento geográfico dos arbovírus pode se dar pela movimentação do reservatório animal ou do artrópode vetor. A migração dos arbovírus para áreas urbanas oportuniza a transmissão do agente por outros artrópodes, notadamente aqueles antropofílicos, levando a importantes alterações e riscos epidemiológicos e de saúde pública.(9,10,11) Nesse sentido, a transmissão em áreas urbanas, num ciclo homemmosquito-homem, pode ocorrer fora dos focos enzoóticos pelo Aedes aegypti, Aedes albopictus e Aedes scapularis e determinar, potencialmente, grandes epidemias, à semelhança do que vem ocorrendo com a Dengue, Febre Amarela e Chikungunya, nas principais cidades brasileiras.(1,2,3,11) Importa reiterar que todos esses fatos combinados colocam, claramente, o vírus Mayaro em um contexto de alerta sanitário, tendo em vista representarem um risco epidemiológico de iminente transmissão urbana desse arbovírus.(3)

Abaixo, alguns artigos:

Aspectos fisiopatológicos da dislipidemia aterogênica e impactos na homeostasia

Leucemia Mieloide Crônica: aspectos clínicos, diagnóstico e principais alterações observadas no hemograma

Anemia Falciforme e abordagem laboratorial: uma breve revisão de literatura

O impacto da fase pré-analítica na qualidade dos esfregaços cervicovaginais

Resultados do eritrograma em crianças com anemias do município de Tupanciretã, RS, Brasil

Investigação da ocorrência de infecção respiratória aguda causada pelo vírus sincicial respiratório (RSV) pela técnica da PCR

Lesão de alto grau e carcinoma escamoso: um estudo de prevalências em pacientes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Anápolis, GO, Brasil

Perfil de resultados de hemoculturas positivas e fatores associados

Meningite eosinofílica: relato de caso

Disponível em:

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (2)

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 2017: 50 (5)

 


Neste fascículo encontramos alguns assuntos como: chikungunya, HIV, epidemiologia,leishmoniose, gastroenterite, tuberculose, esquistossomose, meningite e endocardite. 

Abaixo, alguns artigos:

Large outbreaks of Chikungunya virus in Brazil reveal uncommon clinical features and fatalities

Alert: Severe cases and deaths associated with Chikungunya in Brazil

Metabolic disorders and cardiovascular risk in people living with HIV/AIDS without the use of antiretroviral therapy

Treatment adherence in patients living with HIV/AIDS assisted at a specialized facility in Brazil

Epidemiological profile of patients co-infected with visceral leishmaniasis and HIV/AIDS in Northeast, Brazil

Detection and genotyping of human adenovirus and sapovirus in children with acute gastroenteritis in Belém, Pará, between 1990 and 1992: first detection of GI.7 and GV.2 sapoviruses in Brazil

Changes in the epidemiology of visceral leishmaniasis in Brazil from 2001 to 2014

The importance of audiometric monitoring in patients with multidrug-resistant tuberculosis

Evaluation of the immunogenicity of Schistosoma mansoni egg surface

Detection of schistosomiasis in an area directly affected by the São Francisco River large-scale water transposition project in the Northeast of Brazil

Infective endocarditis due to Bartonella bacilliformis associated with systemic vasculitis: a case report


Disponível em: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 2017: 50 (5)

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical / Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine 2013; 46 (3)

Nesta edição a Medicina Tropical é abordada através dos assuntos vacina, longipalpis, cryptosporidium, epidemiologia, trypanosoma cruzi, hepatite C, imunohistoquímica, papilomavírus humano, pseudomonas, gonorréia, doença de Chagas, leishmaniose, lepra, candida, HIV, depressão, meningite.