sexta-feira, 10 de outubro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2020; 52 (3)
sexta-feira, 3 de outubro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2020; 52 (2)
sexta-feira, 26 de setembro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2020; 52 (1)
Este fascículo destaca como personagem histórico Ignaz Phillip Semmelweis pioneiro em descobertas da microbiologia. Estudou sobre a etiologia da febre puerperal que posteriormente foi comprovada que era causada por bactérias do gênero Streptococcus.
Explana sobre os temas: anemia, insuficiência renal crônica, neoplasias da bexiga urinária, trombocitose, exame parasitológico de Lutz, hemoterapia, albuminúria, suplementos nutricionais, entre outros.
Alguns artigos:
Avaliação do conteúdo de hemoglobina do reticulócito em pacientes anêmicos sob tratamento dialítico
Trombose essencial: uma revisão da literatura
Análise de microalbuminúria em praticantes de atividade física sob suplementação proteica
Disponível em:

sexta-feira, 19 de setembro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (4)
Além disso o exemplar trata de outros assuntos, tais como: doença de Alzheimer, infecções urinárias, dermatofitose, staphylococcus aureus, audição, resistência a meticilina, cães,
Alguns artigos:
Uso de biomarcadores sanguíneos no diagnóstico da doença de Alzheimer: um futuro próximo?
Prevalência de bactérias Gram-positivas em infecção do trato urinário
Ocorrência de Staphylococcus spp. resistente à meticilina em otite externa canina
Disponível em:

sexta-feira, 12 de setembro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (3)

sexta-feira, 5 de setembro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (2)

sexta-feira, 29 de agosto de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (1)

sexta-feira, 22 de agosto de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (4)

sexta-feira, 15 de agosto de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (3)

sexta-feira, 8 de agosto de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (2)
sexta-feira, 18 de julho de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018; 50 (1)
sexta-feira, 11 de julho de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (4)

sexta-feira, 4 de julho de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2024; 36
Esta edição trata: microbioma genital, papilomavírus humano, câncer, sífilis, HIV, Aids, HPV, entre outros.

sexta-feira, 27 de junho de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2024; Preprint
sexta-feira, 6 de junho de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2023; 35 Suppl 1
sexta-feira, 30 de maio de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2023; 35

sexta-feira, 23 de maio de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2022; 34

sexta-feira, 16 de maio de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2021; 33

sexta-feira, 9 de maio de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2021; 33 (Suplemento 1)
sexta-feira, 25 de abril de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2020; 32

quinta-feira, 17 de abril de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2019; 31 (Especial)
sexta-feira, 11 de abril de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2019; 31 (4)
sexta-feira, 4 de abril de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2019; 31 (3)
quinta-feira, 27 de março de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2019; 31 (2)
sexta-feira, 21 de março de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2019; 31 (1)
sexta-feira, 14 de março de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2018; 30 (4)
Disponível em:
DST: Brazilian Journal of Sexually Transmitted Diseases 2018; 30 (4)
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2018; 30 (3)
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2018; 30 (2)
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (3)
Historicamente, a investigação translacional tem início com a abordagem hermenêutica de distintas áreas do conhecimento como a linguística (estudo da linguagem verbal humana), semiótica (estudo dos signos e da semiose) e teorias da informação (estudo e conceituação matemática da informação) e da comunicação (estudo dos efeitos, origens e funcionamento do fenômeno da comunicação social), o que possibilitou uma melhor interpretação dos sentidos e significados dos diferentes textos escritos na humanidade, tornando mais eficiente, assim, a tradução desse material entre os vários idiomas.(1) No âmbito da saúde, a palavra translacional foi empregada, inicialmente, em 1975, para se referir à transferência, intercambiamento e interpretação dos dados obtidos tanto em pesquisas básicas quanto médicas na área da endocrinologia clínica e diabetes.(1,5) Na década de 1990, o termo foi empregado na literatura para descrever os esforços científicos para o desenvolvimento de novas drogas antineoplásicas. Consecutivamente, na década de 2000, o termo foi sistematizado e seu escopo definido, passando a ser utilizado em cardiologia, neurologia, psiquiatria, patologia clínica e em muitas outras áreas da medicina.(6,7)
Resumidamente, então, a investigação translacional se caracteriza como um processo bifásico, já que os novos conhecimentos passam da ciência básica para a ciência clínica (bench to bedside - do laboratório à beira do leito) e da ciência clínica para a saúde dos pacientes e saúde pública (bedside to practice - da beira do leito à assistência à saúde), e bidirecional, pois o fluxo de informação migra do laboratório à clínica e da clínica volta ao laboratório (bench - bedside - back again).(3,8,10) Para o funcionamento desse processo, a investigação T1 requer laboratórios universitários ou de centros de pesquisa que trabalhem com biologia molecular, citologia, bioquímica, biofísica, farmacologia, microbiologia e/ou imunologia com infraestrutura e tecnologia de ponta. A investigação T2, em contrapartida, tem como laboratório de ensaio o hospital e o ambiente da comunidade, associado a intervenções baseadas nos grupos humanos e populacionais, epidemiologia, estatística, observação e evidência clínica, psicologia e ciências do comportamento, investimento privado, políticas governamentais e financiamento público.(1,3,8)
Particularmente no âmbito das análises clínicas, essa transferência de conhecimentos entre as ciências básica e clínica, a partir de investigações translacionais, tem produzido impactos nas áreas de imunologia, endocrinologia, oncologia, neurologia e neurociências e reprodução humana.(6) Os resultados de investigações translacionais em análises clínicas irão refletir diretamente no manejo dos pacientes, já que essas investigações contribuem para uma melhor compreensão e percepção dos mecanismos fisiopatológicos e das complexas interações que ocorrem nos sistemas biológicos.(10) Como um exemplo, a pesquisa por novos marcadores bioquímicos e/ou tumorais e sua aplicação no biodiagnóstico tem papel chave no controle, monitoramento e segurança dos pacientes, bem como na predição da eficácia de tratamentos frente a diferentes tipos de doenças neoplásicas, degenerativas e cardiovasculares.(6,9) As análises clínicas translacionais podem fornecer maior apoio científico às intervenções médicas, informando em que contexto essas intervenções irão ser mais efetivas, quando elas deverão ser procedidas e por quanto tempo deverão ser estabelecidas. As pesquisas translacionais na área do laboratório clínico têm como objetivo demonstrar de que maneira um grupo de variáveis bioquímicas e moleculares pode contribuir para a escolha da melhor intervenção clínico-cirúrgica e/ ou farmacológica.(10)
Alguns artigos:
Cystatin C: a promising biomarker to evaluate renal function
Estudo in vitro do efeito do ácido ascórbico sobre os parâmetros de ureia e creatinina
Análise da proteinúria após exercício físico intenso
Hemoglobinopatias: relato de caso familiar
Disponível em:
Revista Brasileira de Análises Clínicas 2017; 49 (3)
