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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2019; 51 (3)

 


     Este fascículo explana como personalidade da História da Saúde: Richard Julius Petri que foi um bacteriologista que contribuiu para o progresso e desenvolvimento da microbiologia e para um melhor entendimento sobre a biologia dos microrganismos patogênicos e as doenças por eles causadas. Ele contribuiu para a história da medicina e das patologias infecciosas, em decorrência de uma invenção que revolucionou a prática microbiológica: a Placa de Petri.
    Além disso o exemplar aborda: câncer do colo uterino, Hepatite C, doenças parasitárias, Dengue, infecções fúngicas, dislipidemia, infecção urinária, lactobacilos vaginais, anemia microcítica hipocrômica, anemia hemolítica e  síndrome hematofagocítica, entre outros.

    Alguns artigos:






    Disponível em:

    

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Revista Brasileira de Cancerologia 2018; 64 (1)

Desde seu primeiro exemplar, em setembro de 1947, a Revista Brasileira de Cancerologia (RBC) vem se destacando na comunidade científica com a publicação de artigos que permitam colaborar para as estratégias de controle do câncer no Brasil.
Os primeiros exemplares eram relatos de casos clínicos e, ao longo dos seus 70 anos de existência, suas publicações priorizam artigos originais e de revisão da literatura, sobre as mais diversas áreas de conhecimento relacionadas ao controle do câncer.
O câncer é uma das principais causas de morbidade no mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde estimam que os novos casos de câncer aumentem em 70% na duas próximas décadas. No Brasil, esperam-se para o biênio 2018-2019, 600 mil casos novos de câncer por ano. Os cânceres de próstata (68 mil), em homens, e mama (60 mil), em mulheres, serão os mais frequentes. O controle do câncer só será possível por meio de medidas integradas de promoção da saúde, prevenção de doença e assistência oncológica de qualidade em todas as fases do cuidado.
A RBC, no ano de 2018, seguindo a tendência mundial, está propondo um projeto de reestruturação inovador para a ampliação do conhecimento que possa favorecer, de fato, o controle do câncer considerando todas a suas particularidades.
Alinhada à agenda internacional de projetos inovadores, sustentáveis e disruptivos a reestruturação da RBC é um passo essencial para assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, promovendo oportunidades de aprendizagem, ao longo da vida, para todas e todos, proposto na Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável das Nações Unidas no Brasil (ONUBR).
A nova RBC tem o objetivo de ampliar o conhecimento na área da oncologia, divulgando artigos indexados que possibilitem o acesso a informações atuais e relevantes nessa área. Nesse contexto, o projeto de reestruturação da RBC irá implantar uma plataforma eletrônica com artigos bilingües, sendo esse o primeiro passo para a indexação da revista nas bases de dados nacional e, posteriormente, internacional.
O projeto também irá priorizar a divulgação de conhecimento científico de acesso universal, com a implementação de estratégias de mídias on-line, aproximando os diferentes perfis relacionados ao controle do câncer (usuários, pesquisadores, acadêmicos, profissionais, governo, sociedades científicas, organizações e instituições).
Assumir o protagonismo na divulgação do conhecimento na área de controle do câncer não é apenas mais uma meta, é um sonho a ser realizado. A RBC pretende auxiliar na formulação de políticas para estruturação da atenção oncológica, na divulgação de pequisas e na atenção direta à população acometida por câncer. Formar, qualificar e aperfeiçoar a população brasileira para atuar no cuidado oncológico em todos os seus níveis, em especial no Sistema Único de Saúde (SUS), será sempre o nosso foco.

Alguns artigos:






Revista Brasileira de Cancerologia 2017; 63 (3)

No Brasil, somente nos anos 1920 (Instituto Radium de BH-1922), começaram a surgir as primeiras instituições e ações públicas voltadas ao controle da doença. O primeiro congresso brasileiro sobre o câncer ocorreu no período de 24 a 30 de novembro de 1935. Criado em 1937, o Centro de Cancerologia do Distrito Federal, que mais tarde se tornaria o que é hoje o INCA, foi incorporado ao recém-criado Serviço Nacional de Câncer (SNC) em 1941. Nessa época, o Centro de Cancerologia (então nomeado Instituto de Câncer) já desenvolvia atividades assistenciais, estudos epidemiológicos, campanhas educativas e apoio técnico ao governo federal nas ações relacionadas ao cãncer no país.
Em 1957, foi inaugurado o novo prédio do Instituto Nacional de Câncer e, desde então, a instituição vem ampliando as ações de assistência, ensino, pesquisa e reforçando seu papel institucional de apoiar a elaboração e implementação de políticas de controle do câncer no país. As década de 1980 e 1990 foram caracterizadas pelo desenvolvimento institucional, com ampliação e a criação de novos serviços e programas, e a consolidação do INCA como órgão do Ministério da Saúde responsável por assistir o Ministro da Saúde nas políticas de controle do câncer. O início dos anos 2000 foi marcado pelo protagonismo da instituição nas políticas de expansão da rede de atenção oncológica, na certificação das suas unidades assistenciais, no incremento da pesquisa e ensino, no controle do tabaco e outros fatores de risco, na consolidação dos cuidados paliativos, na ampliação dos registros de câncer, no registro de doadores de medula óssea, nos programas de qualidade em radioterapia e mamografia e na detecção precoce dos cânceres de mama e colo do útero. Os anos da década de 2010 distinguem-se pelo avanço da cooperação internacional, ampliação das ações de comunicação e informação científica, consolidação do Banco Nacional de Tumores e DNA e novas plataformas de ensino.
Os desafios para o futuro são enormes, mas a capacidade do INCA de permanecer atual ao longo dos 80 anos reforça os valores institucionais de excelência, inovação e compromisso com a sociedade brasileira. Somos gratos àqueles que nos antecederam e fundaram essa memorável instituição. Instituição que é um patrimônio da sociedade brasileira e um ativo de valor inestimável que devemos cuidar para aqueles que nos sucederão. Parabéns ao INCA pelos 80 anos e à RBC pelos 70 anos de existência.

terça-feira, 15 de maio de 2018

História, ciências, saúde - Manguinhos 2018; 25 (1)


"Este periódico vai comemorar 25 anos de existência em 2019. A primeira conquista a destacar é o crescimento significativo de submissões (boa parte delas de autores afiliados a universidades de América Latina, Portugal e Espanha). Também cresceram as propostas de dossiês ou números especiais e o número dos artigos vertidos ao inglês, o que facilita sua potencial repercussão internacional. A segunda, o uso da plataforma de submissão on-line ScholarOne Manuscripts, tem contribuído significativamente para aproveitar melhor os conselhos dos avaliadores, tomar decisões bem fundamentadas e agilizar o processo editorial, cujos prazos de espera entre aprovação e publicação dos trabalhos tem reduzido de forma considerável. A terceira conquista diz respeito ao índice de impacto de Scientific Journal Rankings (SJR) produzido pelo portal Scimago Journal & Country Rank, a partir do banco de dados Scopus (pertencente à Elsevier), no qual nossa revista ocupa a primeira posição entre os periódicos latino-americanos na categoria "History and Philosophy of Science" no ano de 2016 (em relação a impacto, número de documentos citáveis, e número de citações recebidas). A quarta conquista revela-se no resultado da mais recente avaliação de periódicos (quadriênio 2013-2016) realizada pela Capes, na qual História, Ciências, Saúde - Manguinhos apresenta o melhor conceito A1 nas áreas de história - a base de sua identidade editorial - sociologia, interdisciplinar e educação.

Após o ingresso nas mídias sociais em 2013, a cada edição, artigos e eventos vinculados à revista
são destacados nos blogs nacional e internacional (www.revistahcsm.coc.fiocruz.br e www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/english). Nos blogs aparecem entrevistas com os autores, análises breves de eventos acadêmicos importantes e notícias sobre as temáticas dos artigos.Tudo o que é postado noblog gera conteúdo o Twitter (twitter.com/revistahcsm) e nas duas versões do Facebook (www.facebook.com/RevistaHCSM e www.facebook.com/JournalHCSM).
Uma novidade importante foi a decisão recente de publicar artigos que façam uma ampla revisão historiográfica da subáreas de pesquisas no campo da história e áreas afins, capazes de promover debates cruciais entre os pesquisadores.
Em termos de planejamento para o futuro, significará tornar  a revista mais atraente no tocante à identidade visual e mais interativa, com recursos de áudio e vídeo.
Nosso objetivo é ser uma revista com muitos materiais bilíngues (português e inglês, ou espanhol e inglês) que sejam relevantes e tenham impacto no Brasil, nos outros países da América Latina e no resto do mundo, mas sabemos que nem todos os materiais da revista se prestam à tradução e também que tradução não é sinônimo de internacionalização."
Alguns artigos:







terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Revista Brasileira de Cancerologia 2017; 63 (1)


O volume 63, número 1, da Revista Brasileira de Cancerologia (RBC), traz um posicionamento institucional, três artigos originais, um resumo de dissertação, uma resenha e 10 resumos do 10º Encontro Nacional de Doadores de Medula Óssea e Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e 15ª Jornada de Atualização em Transplantes de Células-Tronco Hematopoéticas.                              
No Brasil, o câncer é a segunda causa de morte e a expectativa é que supere as doenças cardiovasculares como principal causa de morte nas próximas décadas. Aproximadamente 13% dos cânceres no Brasil poderiam ser evitados somente pelo controle da gordura corporal (excesso de peso e obesidade). Em um cenário em que mais de 50% dos adultos possuem excesso de peso, é mais que necessária a publicação do "Posicionamento do Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva acerca do Sobrepeso e Obesidade" em 2017. O documento contém diversas informações relevantes sobre esse importante fator de risco para o câncer em nossa população, além de contextualizar as diversas estratégias para seu enfrentamento, destacando o papel fundamental de políticas públicas para a redução da epidemia de obesidade no país.

Alguns artigos publicados:







terça-feira, 2 de maio de 2017

Revista Brasileira de Cancerologia 2016; 62 (1)


Iniciamos este editorial anunciando que a Revista Brasileira de Cancerologia (RBC), no seu volume 62 n.3, terá uma edição especial com o tema Cuidados Paliativos em Câncer.

O volume 62 n.1, apresenta artigo em função do aumento significativo de excesso de peso na população mundial e brasileira nas últimas décadas, grande destaque tem sido dado aos cânceres relacionados à gordura corporal, entre eles o câncer de pâncreas.
Outro artigo trata de questão relativamente pouco abordada, embora extremamente relevante, é a adaptação da família perante o estresse provocado pelo adoecimento de um dos membros. O enfrentamento dessa situação específica requer estratégias de coping adequadas às circunstâncias, cuja avaliação será importante para subsidiar mudanças de postura na assistência aos familiares de pacientes oncológicos.
Outra temática de  grande relevância em nosso contexto é o acesso ao tratamento de radioterapia com qualidade e em tempo adequado.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Revista Brasileira de Cancerologia 2015; 61 (3)

Esta edição é integralmente dedicada à importante temática da alimentação, nutrição e câncer, na perspectiva não só do tratamento do câncer, como também da prevenção. Traz sete artigos originais, dois artigos de revisão sistemática, e uma resenha.














segunda-feira, 11 de maio de 2015

Revista Brasileira de Cancerologia 2014; 60(3)

O INCA vem implementando, ao longo da última década, um conjunto de ações voltadas ao fortalecimento  da vigilância do câncer relacionado ao trabalho e ao ambiente, tema da mais alta importância, visando particularmente à disseminação do  conhecimento já existente nas literaturas nacional e internacional para profissionais e gestores de saúde, e de toda sociedade brasileira, sobre os riscos  envolvidos nas atividades laborativas que envolvem exposição a agentes cancerígenos assim como das possibilidades objetivas de prevenção e controle. 

Esta edição é especial, integralmente dedicada ao câncer relacionado à exposição ocupacional, traz oito artigos, sendo seis originais, um de opinião e um de revisão.