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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Epidemiologia & Serviços de Saúde 2015: 24 (2)

O presente número traz um novo artigo da série Aplicações da epidemiologia, assinado pelo prof. Alexandre Dias Porto Chiavegatto Filho, que destaca as potencialidades do uso de big data em estudos na área da saúde no Brasil. A expressão big data refere-se a dados de volume cuja magnitude desafia as formas tradicionais de análise. O autor, além de ressaltar áreas que considera promissoras para o uso de big data em saúde, apresenta metodologias de análise, e discute limitações e desafios para o futuro.

O último artigo da série Revisão sistemática, elaborado pela Dra. Tais Freire Galvão e pelo Prof. Maurício Gomes Pereira, também publicado neste número, aborda temas da redação, publicação e avaliação da qualidade de revisões sistemáticas. Este artigo é acompanhado pela tradução para o português da Recomendação PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), o guia de relato que deve ser adotado para revisões sistemáticas e metanálises.




Prevalência de hipertensão arterial autorreferida na população brasileira: análise da pesquisa nacional de saúde, 2013

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da pesquisa nacional de saúde, 2013

Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: resultados da Pesquisa nacional de Saúde, 2013

Uso de big data em saúde no Brasil; perspectivas para um futuro próximo.

Disponível em: Epidemiologia & Serviços de Saúde 2015; 24 (2) 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Revista de Manguinhos

Esta edição nº 28, nov. 2013 traz como reportagem principal as Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs), que surgiram em 2009 para auxiliar o crescimento da fabricação nacional de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Oferece também uma análise acurada do SUS, por meio de uma entrevista com o pesquisador e presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes), José Carvalho de Noronha, propagador do movimento Saúde+10, que defende a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país para o SUS, e um dos militantes históricos da Reforma Sanitária brasileira. Noronha relembra o contexto histórico em que ocorreram a 8ª Conferência Nacional de Saúde e a Assembléia Nacional Constituinte, que levou à Constituição de 1988 e à criação do SUS.

Sérgio Arouca também é lembrado, sanitarista, pensador da saúde, intelectual humanista, que estava à frente do seu tempo. O vasto e relevante legado de Arouca ajuda a situar a importância do ex-presidente da Fiocruz para a Saúde.