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terça-feira, 8 de maio de 2018

História, ciências, saúde - Manguinhos 2017; 24 (4)


"Neste último número de 2017 temos a satisfação de entregar-lhes um cardápio variado de artigos de diferentes áreas do conhecimento, campos temáticos, abordagens, temporalidades e geografias, sempre procurando privilegiar a perspectiva histórica, que confere identidade a este veículo transdisciplinar que é História, Ciências, Saúde - Manguinhos. A diversidade, que não é exclusividade desta edição, teve reconhecimento na recente avaliação quadrienal de periódicos pela Capes. A revista manteve-se como A1 nas áreas de História; Interdisciplinar; Sociologia; e Educação. Foi classificada como A2 em Arquitetura; Urbanismo e Design; Ciência Política e Relações Internacionais; Ensino; Planejamento Urbano e Regional/Demografia; e Serviço Social. Nosso periódico passou a ser classificado também em novas áreas: Artes (A2); Comunicação e Informação (A2); e Direito (B2).

Certamente isso é motivo de particular satisfação, pois a capacidade de dialogar com campos disciplinares tão variados representa uma virtude, mas também impõe desafios em termos de política editorial, as quais implicam lidar com o paradoxo de manter essa interface com diversas áreas do conhecimento sem comprometer a identidade do periódico, que, em certa medida, obedece a parâmetros disciplinares. As escolhas nesse sentido são estratégicas, pois apontam para a revista que queremos ter no complexo cenário de início de século para o potencial de manter-se longeva. Por ora, parece-nos que o enfrentamento da complexidade envolvida nos diversos dilemas contemporâneos requer exatamente a articulação de conhecimentos para superar barreiras disciplinares. Sem respostas ainda claras, temos agido pragmaticamente no intuito de favorecer a qualidade, que não é um parâmetro claramente delimitado, porque envolve subjetividades, mas é a bússola que nos orienta, assim como o amparo de nosso conselho de editores, e, acima de tudo, dos avaliadores."

A seguir, alguns artigos:






terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Revista Bioética 2015; 23 (3)


Nesse editorial procuramos discutir, em linhas gerais, o cenário em que se inscrevem as plataformas regionais que publicam em acesso livre a produção científica no Brasil, na América Latina e no Caribe, e, a partir daí, descrever alguns conflitos éticos que afetam direta e indiretamente os periódicos, tendo em vista que o processo incide diretamente também no campo da bioética.
Essa exortação pela construção coletiva de um saber não monolítico e plural por meio da bioética é uma tentativa de trazer à luz parte da problemática que afeta a produção científica dos países periféricos. Verifica-se que, apesar de iniciativas como o Scielo e Redalyc, o preconceito ainda existe, como demonstra o post de Beall. Embora crítica esta análise restringe-se a indicar perspectivas antagônicas, não aprofundando a discussão sobre outros aspectos fundamentais do etnocentrismo hegemônico como a subsunção das línguas nativas nos próprios contextos nacionais, que vêm sendo discutidos pela opção descolonial, que extrapolariam os limites de um editorial.







Disponível em: Revista Bioética 2015; 23 (3)

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Revista Bioética 2016; 24 (1)



Nos últimos três anos a palavra "etica" vem ocupando a cena nacional. Se o uso crescente do termo parece indicar a renovada importância que a noção ganhou no imaginário social poder-se-ia afirmar que anteriormente os brasileiros prescindiam de ética, que não a valorizavam nas inter-relações sociais? Em absoluto. O que começa a mudar em nossa sociedade são os valores que sustentam a moralidade social.É exatamente no espírito desta nova moralidade, no ensejo por uma sociedade justa, por um governo responsável e transparente, pelo fim da corrupção institucionalizada pelo "jeitinho brasileiro" e pela concretização das garantias constitucionais que se pode entender a importância de documentos como a nota lançada em 23/02/16 por diversas entidades de pesquisa, ensino e prestação de serviços públicos de saúde, bem como de educação em saúde, contra o corte no orçamento do Sistema Único de Saúde. Assinalando que esse corte impõe ao setor perda de aproximadamente R$10 bilhões em 2016, o documento refere também o aumento da população e a redução do acesso à assistência privada de saúde, como decorrência do fechamento de postos de trabalho, ponderando que na prática, os recursos aportados sejam ainda menores. Sublinhando o difícil cenário epidemiológico atual, marcado pela crescente disseminação de doenças infectocontagiosas como dengue, zika e chikungunya que podem ser atribuídas à falta de investimento governamental ao longo de décadas.










segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Revista Brasileira de Cancerologia 2015; 61 (2)


O fascículo traz cinco artigos originais, um relato de caso, dois artigos de revisão, um resumo de tese e uma resenha.