quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (2)

 



Humanizar, em análises clínicas, que, à semelhança do programa Humaniza SUS(6) poderia ser chamado de HumanizaLab, é também tratar o paciente com atenção e respeito, sem que se perca, por isso, as características próprias da relação profissional dessa especialidade. A obrigação do analista clínico é atuar no melhor interesse do paciente tal e como entende a medicina laboratorial, respeitando sempre sua livre determinação. Os profissionais de análises clínicas devem esforçar-se para adquirir uma sólida formação humanística e cultural que permita conservar a visão do homem no seu conjunto, integrado no meio familiar e social.(3)

No centro de um laboratório clínico humanizado, está o paciente. A humanização no laboratório permitirá que este ofereça respostas [laudos] não apenas científicas ou técnicas, mas também humanas, contendo acolhimento, proteção, respeito, atenção, compreensão, empatia, compaixão, dedicação, competência, entre tantas outras formas de agir de modo ético e humanizado.(10)

Alguns artigos:

Diagnóstico laboratorial de aspergilose invasiva: avaliação de métodos moleculares e detecção de antígenos

Frequência de pneumonia associada à ventilação mecânica com base em resultados de culturas quantitativas de secreções traqueais

Esquistossomose mansônica e translocação bacteriana: existe associação?

Enterobactérias produtoras de beta-lactamase de espectro ampliado (ESBL) em uroculturas de transplantados renais: frequência e perfil de resistência

Evolução temporal da mortalidade por câncer de tireoide no Brasil no período de 2000 a 2012

Avaliação da infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) em exames citopatológicos

Avaliação das provas da hemostasia primária em indivíduos atendidos nas clínicas odontológicas da Universidade Estadual de Feira de Santana


Disponível em: Revista Brasileira de Análises Clínicas 2016; 48 (2)

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